E se a Vida te Desse Limões, o que Você Faria?
DOI:
10.14211/regepe.v7i3.843Palabras clave:
Clube de Empreendedorismo, Comportamento Organizacional, Sucessão, Universidade, Caso de EnsinoResumen
Fundador de um clube de empreendedorismo universitário, inspirado por modelos estrangeiros, Guilherme superou diversos desafios em prol de fortalecer um empreendimento e sua marca. Juntamente com seus sócios, o jovem, que possui experiência em startup, priorizou a diversidade no momento de recrutar os primeiros membros do clube. Contudo, esse elemento revelou-se complexo em termos de gestão e trouxe algumas surpresas desagradáveis, ocasionando a dissolução da primeira equipe. Resiliente e com experiência no assunto, ainda que jovem, o empreendedor conseguiu formar uma nova equipe e encontra-se com novos projetos em vista para o clube de empreendedorismo. Amparado pelos aprendizados decorrentes dos erros do passado, os quais Guilherme deseja evitar que ocorram novamente e movido por novos planos, o jovem encontra-se diante daquele que talvez seja o seu maior desafio até o momento: conduzir o processo de sucessão sem que o clube se desfaça. Os dados para a elaboração do caso foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, observação direta e documentos do clube.
Descargas
Citas
Akgün, A. E., Lynn, G. S., Keskin, H., & Dogan, D. (2014). Team Learning in IT implementation projects: antecedents and consequences. International Journal of Information Management, v. 34, pp. 37-47. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ijinfomgt.2013.09.007
Associação Brasileira de Startups. (2016). Definição startup. Disponível em: <http://www.abstartups.com.br/>. Acesso em: 20 jun. 2016.
Borges, A. F., & De Lima, J. B. (2012). O Processo de Construção da Sucessão Empreendedora em Empresas Familiares: um estudo multicaso. REGEPE - Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, v. 1(1), pp. 131-154. DOI: https://doi.org/10.14211/regepe.v1i1.17
Carmeli, A., Edmondson, A. C., & Tishler, A. (2011). CEO relational leadership and strategic decision quality in top management teams: The role of team trust and learning from failure. Strategic Organization, 10(1), 31-54. DOI: https://doi.org/10.1177/1476127011434797
Gioia, T. (1987). Jazz: The Aesthetics of Imperfection. The Hudson Review. v. 39(4). pp. 585-600. http://doi.org/10.2307/3851219. DOI: https://doi.org/10.2307/3851219
Harms, R. (2015) Self-regulated learning, team learning and project performance in entrepreneurship education: Learning in a lean startup environment. Technological Forecasting and Social Change, v. 100, pp. 21-28. DOI: https://doi.org/10.1016/j.techfore.2015.02.007
Mintzberg, H., Ahlstrand, B., & Lampel, J. (2009). Safári da estratégia. Porto Alegre: Bookman Editora, 2009.
Parboteeah, K. P., Hoegl, M., & Muethel, M. (2015). Team characteristics and employees’ individual learning: A cross-level investigation. European Management Journal, v. 33, pp. 287-295. DOI: https://doi.org/10.1016/j.emj.2015.02.004
Reis, D. G. dos. (2011). O papel da reflexão na aprendizagem gerencial. In: Antonello, C. S., & Godoy, A. S. (2011) Aprendizagem Organizacional no Brasil. Porto Alegre: Bookman, pp. 353-380.
Ries, E. (2014). A startup enxuta. São Paulo: Leya.
Robbins, S. (2005). Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Santarém, V., & Vitoriano, M. C. de C. P. (2016). Gestão da Informação e Memória Organizacional como Elementos da Inteligência Competitiva. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, n. especial, pp. 158-170.
Sarasvathy, S. D. (2001). Causation and effectuation: Toward a theoretical shift from economic inevitability to entrepreneurial contingency. Academy of Management Review, v. 26(2), pp. 243-263. DOI: https://doi.org/10.5465/amr.2001.4378020
Schein, E. H. (1993). On Dialogue, Culture, and Organizational Learning. Organizational Dynamics, 22(2), 40-51. DOI: https://doi.org/10.1016/0090-2616(93)90052-3
Schein, E. H. (2009). Cultura organizacional e liderança. São Paulo: Editora Atlas.
Teston, S. F., Filippim, E. S., & Bencke, F. F. (2016). Aprendendo a ser Sucessor: um olhar sobre a experiência. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v. 6(1), pp. 155-174.
UFG. Universidade Federal de Goiás. (2016). UFG em números. Disponível em: <https://www.ufg.br/p/6384-ufg-em-numeros>. Acesso em: 20 jun. 2016.
Vergara, S. C. (2009). Gestão de Pessoas. 8. ed. São Paulo: Atlas.
Wagner Iii, J. A., & Hollenbeck, J. R. (2006). Comportamento Organizacional: criando vantagem competitiva. 6. ed. São Paulo: Saraiva.
Weick, K. E. (1993). The collapse of sensemaking in organizations: the Mann Gulch disaster. Administrative Science Quarterly, v. 38, pp. 628-652. DOI: https://doi.org/10.2307/2393339
Descargas
Publicado
Métricas
Visualizações do artigo: 2569 PDF (Português (Brasil)) downloads: 856
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
-
El/La autor(a)/es(as) autorizan la publicación del texto en la revista;
-
La revista no se responsabiliza de las opiniones, ideas y conceptos emitidos en los textos, ya que son de entera responsabilidad de sus autores/autoras;
-
Los autores/autoras mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo publicado bajo la Licencia CC BY 4.0, que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y la publicación inicial en esta revista;
-
Los autores/autoras están permitidos y animados a publicar su trabajo (Versión enviada, Versión aceptada [Manuscrito aceptado por el autor/autora] o Versión publicada [Versión del registro]) en línea, por ejemplo, en repositorios institucionales o preprints, ya que puede llevar a intercambios productivos, así como a citas anteriores y mayores de trabajos publicados. REGEPE pide como condición política para los autores/autoras que indiquen/vinculen el artículo publicado con DOI. Vea el Efecto del Acceso Abierto.