Communication in University Spin-Offs: An Exploratory Study in Biotechnology-Based Companies
DOI:
10.14211/regepe.v7i1.700Keywords:
University Spin-offs, Science Communication, BiotechnologyAbstract
The transference of technology from the universities to the market has been drawing the attention of theorists and governors. One of the mechanisms which is able to make this transference possible consists of the university spin-off (USO). In this context, the communication of science is important to disseminate researches that might give way to this type of company, being an area which gets little attention from the literature. In face of this problem, the objective of this study is to find how biotechnology-based USOs communicate with their public during its life cycle, which starts from the scientific research, originating the company, until the phase in which they currently are. In order to accomplish the goal, three spin-offs of biotechnological basis were researched, incubated or graduated by incubators of companies related to public universities. The results show that the academic entrepreneurs comprehend the importance of communication and they believe it can have many purposes. Despite this, only a spin-off includes communication in its strategic planning. From this fact, others derive, like: there are no propositions of journalistic scripts and the journalists end up being only transitory. Even so, the media coverage about these companies happens and it is positive. Despite not being strategic, communication occurs since the creation of the companies and they communicate in several ways: they give visibility to their findings on the websites and also through primary communication. Besides, the companies communicate with their customers mainly through the Internet.
Downloads
References
Alberguini, A. C. (2008). A Ciência nos Telejornais Brasileiros. O papel educativo e a compreensão pública das matérias de CT&I. Teoria & Prática, 4, pp. 111-125.
Anprotec, & MCTI. (2012). Estudo, Análise e Proposições sobre as Incubadoras de Empresas no Brasil - relatório técnico. Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Brasília: ANPROTEC.
Bardin, L. (2004). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Baumgarten, M. (2012). Divulgação e comunicação pública de ciência e tecnologia e inovação. Disponível em: <http://www.esocite.org.br/eventos/tecsoc2011/cd-anais/arquivos/pdfs/artigos/gt017-divulgacaoe.pdf>. Acesso em: 14.08.17.
Bray, M. J., & Lee, J. N. (2000). University revenues from technology transfer: licensing fees vs. equity positions. Journal of Business Venturing, 15(5-6), 385-392. DOI: https://doi.org/10.1016/S0883-9026(98)00034-2
Bozeman, B. (2000) Technology transfer and public policy: a review of research and theory. Research Policy, v. 29, p. 627-655. DOI: https://doi.org/10.1016/S0048-7333(99)00093-1
Bueno, W. da C. B. (2009). Jornalismo cientifico: revisitando o conceito. In: Victor, C.; Caldas, G.; Bortoliero, S. (Org.). Jornalismo científico e desenvolvimento sustentável (pp.157-78). São Paulo: All Print.
Bueno, W. da C. (2010). Comunicação científica e divulgação científica: aproximações e rupturas conceituais. Informação & Informação, 15, pp. 1-12. DOI: https://doi.org/10.5433/1981-8920.2010v15nesp.p1
Caldas, M. G. (2004). Jornalistas e Cientistas: a construção coletiva do conhecimento. Comunicação & Sociedade. 41(1), pp. 39-53. DOI: https://doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v25n41p39-53
Caldas, M. G. (2004b). O poder da divulgação científica na formação da opinião pública. In: C. Moreira de Souza, Comunicação, ciência e sociedade: diálogos de fronteira (pp. 65-79). Taubaté/SP: Cabral Editora e Livraria Universitária.
Campomar, M. C. (1983). As atividades de marketing no processo de transferência de tecnologia oriunda de institutos de pesquisa governamentais. In: J. Marcovitch (coord.), Administração em Ciência e Tecnologia (pp. 439-451). São Paulo: Edgard Blücher.
Costa, L. B., & Torkomian, A. L. (2008). Um estudo exploratório sobre um novo tipo de empreendimento: os spin-offs acadêmicos. Revista de Administração Contemporânea, 12(2), pp. 395-427. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-65552008000200006
Deutscher, J. A., Ziviani, N., & Renault, T. B. (2005). A geração de riqueza a partir da universidade: o caso da Akwan. Inteligência Empresarial (UFRJ), 24, pp. 2-8.
Duarte, J. (2004). Da divulgação científica à comunicação. Revista acadêmica do grupo comunicacional de São Bernardo, 1(2).
Epstein, I. (1998). Comunicação da Ciência. São Paulo em Perspectiva, 12(4), pp. 60-68.
Etzkowitz, H. (1998). The norms of entrepreneurial science: cognitive effects of the new university-industry linkages. Research Policy, 27(8), pp. 823-833. DOI: https://doi.org/10.1016/S0048-7333(98)00093-6
Franco, J., Pereira, M. F., Uchida, K. K., & Oshita, M. G. (2009). Evolução do número de incubadoras de empresas no Brasil e sua distribuição regional: Uma análise através do modelo Log-Linear de taxas de crescimento. Locus Científico (Impresso), 3, pp. 107-114.
Freitas, J. S., Gonçalves, C. A., Cheng, L. C., & Muniz, R. M. (2011). O Fenômeno das Spin-Offs Acadêmicas: Estruturando um Novo Campo de Pesquisa no Brasil. Revista de Administração e Inovação, 8(4), pp. 67-87.
Gibson, D., & Sung, T. K. (2003). Knowledge and Technology Transfer: Levels and Key Factors. Acesso em 15 de agosto de 2013, disponível em http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.195.594&rep=rep1&ttyp=pdf
Gonçalves, E. J. V. (2012). Análise de Desenvolvimento de Modelos de Negócio em Spin-offs acadêmicos: um estudo junto a empresas da INBATEC UFLA . Dissertação (Mestrado), Universidade Federal de Lavras. Lavras, MG, Brasil.
Grynszpan, F. (1999). A visão empresarial da cooperação com a universidade. Revista de Administração, 34(4), pp. 23-31.
Gunn, M. (2012). Strategic Engagement of the Science-Business Media. Journal of Commercial Biotechnology, 18, pp. 43-54. DOI: https://doi.org/10.5912/jcb518
Gusmão, R. (2002). Práticas e Políticas Internacionais de Colaboração Ciência Indústria. Revista Brasileira de Inovação, 1(2), pp. 327-360. DOI: https://doi.org/10.20396/rbi.v1i2.8648863
Ipiranga, A. S., & Almeida, P. C. (2012). O Tipo de Pesquisa e a Cooperação Universidade, Empresa e Governo: uma análise na Rede Nordeste de Biotecnologia. O&S, 19(60), pp. 17-34. DOI: https://doi.org/10.1590/S1984-92302012000100002
Landi, A. C. (2012). O uso de estratégias de comunicação e a pesquisa científica colaborativa: O estudo de caso do Programa Integrado da Doença de Chagas. Dissertação (Mestrado), ICICT/FIOCRUz, Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Meyers, A. D., & Pruthi, S. (2011). Academic entrepreneurship, entrepreneurial universities and biotechnology. Journal of Commercial Biotechnology, 17, pp. 349–357. DOI: https://doi.org/10.1057/jcb.2011.22
Narvaez, G., Arroyave, M.R.M., Ferreiro, J.C., & Garcilazo, A.G. (2016). University Spin-Off: Literature Review About Ambiguity Of Construct. Revista Global de Negócios, vol. 4, n. 6, pp. 95-108.
O’Shea, R.P., Chugh, H., & Allen, T.J. (2008). Determinants and consequences of university spinoff activity. Journal of Technology Transfer, 33, pp. 653-666. DOI: https://doi.org/10.1007/s10961-007-9060-0
Pirnay, F., Surlemont, B., & Nlemvo, F. (2003). Toward a Typology of University Spin-offs. Small Business Economics, 21, p.355-369. DOI: https://doi.org/10.1023/A:1026167105153
Ratten, V. (2017). Entrepreneurial universities: the role of communities, people and places. Journal of Enterprising Communities: People and Places in the Global Economy, 11(03), pp. 310-315. DOI: https://doi.org/10.1108/JEC-03-2017-0021
Renault, T. B., Fonseca, M. V. A., Cunha, R. M., & Carvalho, R. S. (2011). Empreendedorismo acadêmico na COPPE/UFRJ: Reflexões sobre empresas criadas com a participação de professores. Organizações em contexto, 7 (14). DOI: https://doi.org/10.15603/1982-8756/roc.v7n14p1-28
Resende, L. (2011). Inovação, estudos CTS e comunicação científica: a divulgação das pesquisas de materiais cerâmicos e nanotecnologia. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, SP, Brasil.
Roberts, E. B., & Malone, D. E. (1996). Policies and structures for spinning off new companies from research and development organization. R&D Management (26), pp. 17-48. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-9310.1996.tb00927.x
Sais, R. M., & Bergue, S. T. (2010). Comunicação Organizacional: Um Estudo de Caso na Embrapa Pecuaria Sul. XXXIV Enanpad.
Shane, S. A. (2004). Academic entrepreneurship: university spinoffs and wealth creation. Cheltenham, UK : Edward Elgar. DOI: https://doi.org/10.4337/9781843769828
Sousa, C. M., & Silveira, T. (2001). Ciência e tecnologia na mídia impressa paulista. XXIV Congresso Brasileiro de Ciência da Comunicação. Intercom 2001. Anais.
Valente, F., Dominguinhos, P., & Dantas, J. G. (2017). Capital humano e desempenho das spin-offs académicas. XXVII Jornadas Hispano-Lusas de Gestión Científica. Alicante, Espanha. Disponível em: http://hdl.handle.net/10400.26/17988. Acesso em 26/12/17.
Wright, M., Siegel, D. S., & Mustar, P. (2017). An emerging ecosystem for student start-ups. The Journal of Technology Transfer, 1-14. DOI: https://doi.org/10.1007/s10961-017-9558-z
Yin, R. (2005). Estudo de caso – Planejamento e Métodos. Porto Alegre: Editora Bookman.
Downloads
Published
Métricas
Visualizações do artigo: 2861 PDF (Português (Brasil)) downloads: 951
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
-
The author(s) authorize the publication of the text in the journal;
-
The journal is not responsible for the opinions, ideas, and concepts expressed in the texts, as they are the sole responsibility of their authors;
-
Authors retain copyright and grant the journal the right of first publication, with the work published under the CC BY 4.0 License, which allows sharing the work with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal;
-
Authors are allowed and encouraged to post their work (Submitted version, Accepted version [Manuscript accepted by the author], or Published version [Record version]) online, for example in institutional repositories or preprints, as it can lead to productive exchanges as well as earlier and greater citation of published work. REGEPE requires that authors indicate/link the published article with DOI. See the Effect of Open Access.