AS ESTRATÉGIAS DOS FORNECEDORES DE MARCAS PRÓPRIAS E O SEU PODER DE NEGOCIAÇÃO FRENTE AOS VAREJISTAS: UM ESTUDO COM PEQUENOS FABRICANTES
DOI:
10.14211/regepe.v4i2.142Palavras-chave:
Pequenos fornecedores, Marcas próprias, Poder de negociaçãoResumo
Este trabalho tem o objetivo de identificar as estratégias de marcas próprias (MP) adotadas por três fornecedores de pequeno porte, bem como o seu poder de negociação frente à rede varejista. Os conceitos de marca própria, fornecimento de marca própria e estratégias de marca própria foram aprofundados no intuito de subsidiar as análises realizadas. A pesquisa tem natureza exploratória e foi realizada por meio de dois métodos de investigação: o bibliométrico e o estudo de casos múltiplos. O primeiro método utilizou a plataforma de buscas do Portal de Periódicos Capes/Mec para identificar a produção sobre o assunto nos últimos 10 anos. O segundo método aprofundou as estratégias dos pequenos fornecedores de MP e o seu poder de negociação, através da realização de entrevistas em profundidade. Os resultados apresentam diferentes estratégias adotadas, de acordo com o percentual de faturamento com PM de cada fornecedor, bem como fatores que atribuem poder nas negociações, tanto aos fabricantes quanto ao varejista.
Downloads
Downloads
Publicado
Métricas
Visualizações do artigo: 3004 PDF downloads: 924
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- O(s)/A(s) autor(es)/autora(s) autorizam a publicação do texto na revista;
- A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seus autores/autoras;
- Autores/autoras mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho publicado sob a Licença CC BY 4.0, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista;
- Autores/autoras são permitidos e encorajados a postar seu trabalho (Versão submetida, Versão aceita [Manuscrito aceito pelo autor/autora] ou Versão publicada [Versão do registro]) online, por exemplo, em repositórios institucionais ou preprints, pois isso pode levar a trocas produtivas, bem como a citações anteriores e maiores de trabalhos publicados. A REGEPE pede como condição política para os autores/autoras que indiquem/vinculem o artigo publicado com DOI. Veja o Efeito do Acesso Livre.