História de Vida de Empreendedores: Estratégia e Método de Pesquisa Para Estudar a Aprendizagem Empreendedora
DOI:
10.14211/regepe.v8i3.1299Palavras-chave:
História de Vida, Entrevista Temática, Narrativa, Aprendizagem Empreendedora, Teorias da Prática SocialResumo
Objetivo do estudo - Propor que, a partir da história de vida de empreendedores fundadores de startups, seja possível desvendar processos de aprendizagem que ocorreram em suas vidas mesmo antes deles envolverem-se em uma prática empreendedora.
Metodologia/abordagem - Dentro de uma abordagem qualitativa e interpretativa, a História de Vida foi utilizada como estratégia orientadora e método de coleta de dados. Adicionalmente, visando delimitar a investigação das experiências dos empreendedores, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com foco em histórias temáticas. Para analisar os dados, foram usadas duas estratégias interconectadas: a análise narrativa e o método abdutivo.
Principais resultados - Os resultados permitem a identificação do envolvimento dos empreendedores com várias práticas sociais. Essas práticas apontam para a trajetória de vida dos empreendedores como um contínuo processo de aprendizado, indicando fragmentos de aprendizagem que ocorreram e que se tornaram relevantes para a atual prática empreendedora.
Contribuições teóricas/metodológicas - Este artigo destaca a natureza situada da aprendizagem empreendedora como um processo ancorado em práticas sociais que se inicia anteriormente ao envolvimento com uma ação empreendedora. Metodologicamente, a pesquisa sugere um percurso que contribuirá para a formação de uma agenda de pesquisa no contexto brasileiro.
Relevância/originalidade - O artigo destaca a contribuição da História de Vida e da Entrevista Temática como ferramentas facilitadoras para futuros pesquisadores interessados em revelar processos de aprendizagem dos empreendedores, não apenas em momentos anteriores à prática do empreendedorismo, mas também durante o processo de empreender e conduzir um negócio.Downloads
Referências
Agbim, K. C., Owutuamor, Z. B., & Oriarewo, G. O. (2013). Entrepreneurship Development and Tacit Knowledge: Exploring the Link between Entrepreneurial Learning and Individual Know-How. Journal of Business Studies Quarterly, 5(2), 112-129.
Alberti, V. (2005). Manual de história oral (3ª ed.). Rio de Janeiro: Editora FGV.
Alberti, V. (2012). De “versão” a “narrativa” no Manual de história oral. História Oral, 15(2), 159-166. DOI: https://doi.org/10.51880/ho.v15i2.263
Andrade, J. R. G., & Olave, M. E. L. (2015). Aprendizagem empreendedora experiencial: estudo de múltiplos casos de pequenos empreendedores sergipanos. Revista Da Micro E Pequena Empresa, 9(2), 44-60.
Arantes, F. P., Freitag, M. S. B., & Santos, E. L. S. (2018). Improvisação e Aprendizagem de Empreendedores Informais: A Experiência de Empreendedores Feirantes. Regepe, 7(3), 1-31. DOI: https://doi.org/10.14211/regepe.v7i3.921
Atkinson, R. (2002). The Life Story Interview. In J. F. Gubrium & J. A. Holstein (Eds.), Handbook of Interview Research: Context and Method (pp. 121-141). London: Sage.
Bathmaker, A.-M., & Harnett, P. (2010). Exploring learning, identity and power through life history and narrative research (A.-M. Bathmaker & P. Harnett Eds.). New York: Routledge. DOI: https://doi.org/10.4324/9780203858370
Baumol, W. J. (1968). Entrepreneurship in economic theory. Annual Meeting of the American Economic Association, Chicago.
Bourdieu, P. (2015). A ilusão biográfica. In J. P. A. B. De Figueiredo & M. D. M. Ferreira (Eds.), Usos e abusos da história oral (8 ed., pp. 183-191). Rio de Janeiro: Editora FGV.
Burke, P. (2005). Theorists and Historians. In P. Burke (Ed.), History and Social Theory (pp. 1-20). New York: Cornell University Press.
Cappelle, M. C. A., Borges, C. L. P., & Miranda, A. R. A. (2010). Um Exemplo do Uso da História Oral como Técnica Complementar de Pesquisa em Administração. VI Encontro de Estudos Organizacionais da Anpad - EnEO, Florianopólis.
Closs, L., & Antonello, C. S. (2008). O Uso do Método de História de Vida Para Compreensão dos Processos de Aprendizagem Gerencial. XXXII EnANPAD, Rio de Janeiro.
Closs, L., & Antonello, C. S. (2012). História de Vida: Suas possibilidades para a investigação de processos de aprendizagem gerencial. Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, 10(1), 105-137.
Colebrook, C. (2002). Gilles Deleuze. London: Routledge. DOI: https://doi.org/10.4324/9780203241783
Cope, J., & Watts, G. (2000). Learning by doing – An exploration of experience, critical incidents and reflection in entrepreneurial learning. International Journal of Entrepreneurial Behaviour & Research, 6(3), 104-124. DOI: https://doi.org/10.1108/13552550010346208
Cowdean, S., Whitby, P., Bradley, L., & McGowan, P. (2019). Entrepreneurial learning in practice: The impact of knowledge transfer. Industry and Higher Education, 33(1), 30-41. DOI: https://doi.org/10.1177/0950422218812630
Creswell, J.W. (2013). Research Design: Qualitative, Quantitative, and Mixed Methods Approaches (4 ed.). Thousand Oaks: Sage Publications.
Cunliffe, A., & Coupland, C. (2011). From hero to villain to hero: Making experience sensible through embodied narrative sensemaking. Human Relations, 65(1), 63-88. DOI: https://doi.org/10.1177/0018726711424321
Deakins, D., & Freel, M. (1998). Entrepreneurial learning and the growth process in SMEs. The Learning Organization, 5(3), 144-155. DOI: https://doi.org/10.1108/09696479810223428
Denzin, N. K., & Lincon, Y. S. (2005). The SAGE Handbook of Qualitative Research. Thousand Oaks: Sage Publications.
Dewey, J. (1980). Art as Experience (23rd Impression). New York: G. P. Putnam’s Sons.
Elkjaer, B. (2009). Pragmatism: a learning theory for the future. In K. Illeris (Ed.), Contemporary Theories of Learning: Learning Theorists… In Their Own Words. New York: Routledge.
Elkjaer, B. (2018). Pragmatism: Learning as creative imagination. In K. Illeris (Ed.), Contemporary Theories of Learning: Learning Theorists… In Their Own Words (2 ed., pp.66-82). New York: Routledge. DOI: https://doi.org/10.4324/9781315147277-5
Ferrazza, D. S., & Antonello, C. S. (2017). O Método de História de Vida: Contribuições para a Compreensão de Processos de Aprendizagem nas Organizações. Gestão.Org, 15(1), 22-36. DOI: https://doi.org/10.21714/1679-18272017v15n1.p22-36
Ferreira, M. d. M., Fernandes, T. M., & Alberti, V. (2000). História oral: desafios para o século XXI. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. DOI: https://doi.org/10.7476/9788575412879
Festervand, T. A., & Forrest, J. E. (1993). Entrepreneurial Preparedness: A Multi-Stage Model. Journal of Business and Entrepreneurship, 5(3).
Flick, U. (2007). Designing Qualitative Research. London: SAGE Publications. DOI: https://doi.org/10.4135/9781849208826
Gaffuri, E. L., & Ichikawa, E. Y. (2016). Num Novo País: a História de Vida de João, Imigrante e Negro e sua Territorialização pela Visão de seu Cotidiano. XL Encontro Nacional da Anpad - EnANPAD, Costa do Sauípe.
Gartner, W. B. (1988). “Who is an Entrepreneur?” Is the Wrong Question. American Journal of Small Business, 12(4), 11-32. DOI: https://doi.org/10.1177/104225878801200401
Gherardi, S. (2006). Organizational Knowledge: The Texture of Workplace Learning. Oxford: BlackWell Publishing.
Gherardi, S. (2009). Knowing and learning in practice‐based studies: an introduction. The Learning Organization, 16(5), 352-359. DOI: https://doi.org/10.1108/09696470910974144
Gherardi, S. (2012). How to conduct a practice-based study: Problems and methods. Cheltenham: Edward Elgar Publishing. DOI: https://doi.org/10.4337/9780857933386
Gherardi, S., & Perrotta, M. (2014). Between the hand and the head: How things get done, and how in doing the ways of doing are discovered. Qualitative Research in Organizations and Management, 9(2), 134-150. DOI: https://doi.org/10.1108/QROM-06-2012-1079
Gherardi, S., & Strati, A. (2014). Administração e aprendizagem na prática. Rio de Janeiro: Elsevier.
Habermas, J. (1990). Pensamento pós-metafísico: estudos filosóficos (2. ed ed.). Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
Hafeez, K., Foroudi, P., Nguyen, B., Gupta, S., & Alghatas, F. (2018). How do entrepreneurs learn and engage in an online community-of-practice? A case study approach. Behaviour & Information Technology, 37(7), 714-735. DOI: https://doi.org/10.1080/0144929X.2018.1474255
Hahn, D., Minola, T., Van Gils, A., & Huybrechts, J. (2017). Entrepreneurial education and learning at universities: exploring multilevel contingencies. Entrepreneurship & Regional Development, 29(9-10), 945-974. DOI: https://doi.org/10.1080/08985626.2017.1376542
Harrison, R. T., & Leitch, C. M. (2008). Entrepreneurial Learning: Conceptual frameworks and applications (R. T. Harrison & C. M. Leitch Eds.). New York: Routledge Taylor & Francis Group. DOI: https://doi.org/10.4324/9780203931929
Hatch, J. A., & Wisniewski, R. (2003). Life History and Narrative. London: The Falmer Press. DOI: https://doi.org/10.4324/9780203486344
Hjorth, D. (2003). In the Tribe of Sisyphus: Rethinking Management Education from an “Entrepreneurial” Perspective. Journal of Management Education, 27(6), 637-653. DOI: https://doi.org/10.1177/1052562903257938
Hjorth, D. (2007). Lessons from Iago: Narrating the event of Entrepreneurship. Journal of Business Venturing, 22(5), 712-732. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbusvent.2006.10.002
Hjorth, D., & Johannisson, B. (2009). Learning as an Entrepreneurial Process. Revue de l’Entrepreneuriat, 8(2), 57-78. DOI: https://doi.org/10.3917/entre.082.0057
Ichikawa, E. Y., & Santos, L. W. d. (2006). Contribuições da História Oral à pesquisa organizacional. In C. K. Godoi, R. Bandeira-de-Melo, & A. B. d. Silva (Eds.), Pesquisa Qualitativa em Estudos Organizaionais: paradigmas, estratégias e métodos (pp. 181-205). São Paulo: Saraiva.
Itelvino, L. d. S., Costa, P. R. da, Gohn, M. d. G. M., & Ramacciotti, C. (2015). Processo de Formação do Empreendedor Social: Um Estudo a partir de Narrativas de História de Vida. XXXIX Encontro Nacional da Anpad - EnANPAD, Belo Horizonte.
Jaime, P., Godoy, A. S., & Antonello, C. S. (2007). História de Vida: Origens, Debates Contemporâneos e Possibilidades no Campo da Administração. I Encontro de Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade - EnEPQ, Recife.
Jones, G. R. (1983). Life History Methodology. In G. Morgan (Ed.), Beyond Method (pp. 147-159). London: SAGE Publications.
Kirzner, I. M. (1973). Competition and Entrepreneurship. Chicago: University of Chicago Press.
Kuckertz, A., & Prochotta, A. (2018). What’s Hot in Entrepreneurship Research 2018? Hohenheim Entrepreneurship Research Briefs, 4, 1-7.
Kuratko, D. F., Morris, M. H., & Schindehutte, M. (2015). Understanding the dynamics of entrepreneurship through framework approaches. Small Business Economics, 45(1), 1-13. DOI: https://doi.org/10.1007/s11187-015-9627-3
Lefebvre, V., Radu Lefebvre, M., & Simon, E. (2015). Formal entrepreneurial networks as communities of practice: a longitudinal case study. Entrepreneurship & Regional Development, 27(7-8), 500-525. DOI: https://doi.org/10.1080/08985626.2015.1070539
Mageste, G. de S., & Lopes, F. T. (2007). O Uso da História de Vida nos Estudos Organizacionais. I Encontro de Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade - EnEPQ, Recife.
McClelland, D. C. (1972). A sociedade competitiva realização e progresso social: Expressão e Cultura.
Minniti, M., & Bygrave, W. (2001). A Dynamic Model of Entrepreneurial Learning. Entrepreneurship Theory and Practice, 25(3), 5-16. DOI: https://doi.org/10.1177/104225870102500301
Morgan, G., & Smircich, L. (1980). The case for qualitative research. Academy of Management Review, 5(4), 491-500. DOI: https://doi.org/10.5465/amr.1980.4288947
Moroz, P. W., & Hindle, K. (2012). Entrepreneurship as a process: Toward harmonizing multiple perspectives. Entrepreneurship Theory and Practice, 36(4), 781-818. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1540-6520.2011.00452.x
Murphy, J. (1993). Self-Evaluation & Effectiveness Review for Entrepreneurial Learning and Decision Making. Journal of Enterprising Culture, 01(01), 109-131. DOI: https://doi.org/10.1142/S0218495893000063
Nicolini, D. (2012). Practice theory, work, and organization: An introduction (1. ed ed.). Oxford: University Press.
Nicolini, D., & Monteiro, P. (2016). The practice approach: for a praxeology of organizational and management studies. In A. Langley & H. Tsoukas (Eds.), The SAGE handbook of process organization studies (1 ed., pp.110-126). London: Sage Publications. DOI: https://doi.org/10.4135/9781473957954.n7
Olesen, H. S. (2011). Exploração do sujeito problemático: história de vida, subjetividade, experiência de vida. Educação, 34(2), 137-146.
Oliveira, E. de J., Correa, D. A., & Delboni, C. (2017). Meu nome é Ozires, Ozires Silva: a história de vida e de carreira de um empreendedor na perspectiva da teoria desenvolvimentista de Donald Super. EnGPR, Curitiba.
Pamphilon, B. (1999). The Zoom Model: A Dynamic Framework for the Analysis of Life Histories. Qualitative Inquiry, 5(3), 393-410. DOI: https://doi.org/10.1177/107780049900500306
Peirce, C.S. (1931–1958). The collected papers of Charles Sanders Peirce. In C. Hartshorne, P. Weiss, & A. W. Burks (Eds.), (Vol. 1–8). Cambridge, MA: Cambridge University Press.
Perazzo, P. F., & Bassi, C. S. (2007). Possibilidades do Método de História Oral nos Estudos em Administração. I Encontro de Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade - EnEPQ, Recife.
Rae, D. (2004). Entrepreneurial learning: a practical model from the creative industries. Education + Training, 46(8/9), 492-500. DOI: https://doi.org/10.1108/00400910410569614
Rae, D. (2005). Entrepreneurial learning: a narrative-based conceptual model. Journal of Small Business and Enterprise Development, 12(3), 323-335. DOI: https://doi.org/10.1108/14626000510612259
Rae, D. (2017). Entrepreneurial learning: peripherality and connectedness. International Journal of Entrepreneurial Behaviour & Research, 23(3), 486-503. DOI: https://doi.org/10.1108/IJEBR-05-2016-0132
Rae, D., & Carswell, M. (2000). Using a life‐story approach in researching entrepreneurial learning: the development of a conceptual model and its implications in the design of learning experiences. Education + Training, 42(4/5), 220-227. DOI: https://doi.org/10.1108/00400910010373660
Rae, D., & Carswell, M. (2001). Towards a conceptual understanding of entrepreneurial learning. Journal of Small Business and Enterprise Development, 8(2), 150-158. DOI: https://doi.org/10.1108/EUM0000000006816
Rae, D., & Wang, C. L. (2015). Entrepreneurial Learning: New perspectives in research, education and practice (D. Rae & C. L. Wang Eds.). New York: Routledge Taylor & Francis Group. DOI: https://doi.org/10.4324/9781315857817
Reckwitz, A. (2002). Toward a Theory of Social Practices: a development in culturalist theorizing. European Journal of Social Theory, 5(2), 243-263. DOI: https://doi.org/10.1177/13684310222225432
Reis, D. G. d., & Antonello, C. S. (2006). Ambiente de mudanças e aprendizagem nas organizações: contribuições da análise da narrativa. Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, 4(2), 176-193.
Riessman, C.K. (2005). Narrative Analysis. In N. Kelly, C. Horrocks, K. Milnes, B. Roberts, & D. Robinson (Eds.), Narrative, memory and everyday life (pp.135-142). Huddersfield: University of Huddersfield.
Rosenthal, G. (1993). Reconstruction of life stories: Principles of selection in generating stories for narrative biographical interviews. The narrative study of lives 1(1), 59-91.
Schatzki, T. R. (2002). Site of the social: A philosophical account of the constitution of social life and change. University Park, PA: Pennsylvania State University Press. DOI: https://doi.org/10.1515/9780271023717
Secundo, G., Del Vecchio, P., Schiuma, G., & Passiante, G. (2017). Activating entrepreneurial learning processes for transforming university students’ idea into entrepreneurial practices. International Journal of Entrepreneurial Behaviour & Research, 23(3), 465-485. DOI: https://doi.org/10.1108/IJEBR-12-2015-0315
Shane, S., & Venkataraman, S. (2000). The Promise of Entrepreneurship as a Field of Research. The Academy of Management Review, 25(1), 217-226. DOI: https://doi.org/10.5465/amr.2000.2791611
Silva, J. C. P. da, Lima, T. C. B. de, Paiva, L. E. B., & Lima, M. A. M. (2017). Aprendizagem empreendedora: estudo com gestores de tecnologia da informação. RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia, 16(3), 1009-1034. DOI: https://doi.org/10.18593/race.v16i3.12209
Simpson, B. (2018). Pragmatism: A Philosophy of Practice. In C. Cassell, A. L. Cunliffe, & G. Grandy (Eds.), The SAGE Handbook of Qualitative Business and Management Research Methods: History and Traditions. Thousand Oaks: Sage. DOI: https://doi.org/10.4135/9781526430212.n4
Smilor, R. W. (1997). Entrepreneurship: Reflections on a subversive activity. Journal of Business Venturing, 12(5), 341-346. DOI: https://doi.org/10.1016/S0883-9026(97)00008-6
Sombra, L. L. (2008). Gadamer e Habermas: os atritos da linguagem. Intuitio, 1(2), 171-187.
Strati, A. (2003). Knowing in practice: aesthetic understanding and tacit knowledge. In D. Nicolini, S. Gherardi, & D. Yanow (Eds.), Knowing in Organizations (pp. 53-75). New York: M.E. Sharpe.
Strati, A. (2007). Sensible Knowledge and Practice-based Learning. Management Learning, 38(1), 61-77. DOI: https://doi.org/10.1177/1350507607073023
Sullivan, R. (2000). Entrepreneurial learning and mentoring. International Journal of Entrepreneurial Behaviour & Research, 6(3), 160-175. DOI: https://doi.org/10.1108/13552550010346587
Terzieva, L. (2016). Entrepreneurial learning and communities of practice: The case of the cross-border cultural tourism development Bulgaria– Romania. In J. Ateljevic & J. Trivić (Eds.), Economic Development and Entrepreneurship in Transition Economies: Issues, Obstacles and Perspectives (pp. 271-286). Switzerland: Springer International Publishing. DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-319-28856-7_15
Toutain, O., Fayolle, A., Pittaway, L., & Politis, D. (2017). Role and impact of the environment on entrepreneurial learning. Entrepreneurship & Regional Development, 29(9/10), 869-888. DOI: https://doi.org/10.1080/08985626.2017.1376517
Vizeu, F. F. (2010). Potencialidades da análise histórica nos estudos organizacionais brasileiros. Revista de Administração de Empresas, 50(1), 37-47. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-75902010000100004
Wang, C. L., & Chugh, H. (2014). Entrepreneurial Learning: Past Research and Future Challenges. International Journal of Management Reviews, 16(1), 24-61. DOI: https://doi.org/10.1111/ijmr.12007
Wang, C. L., & Chugh, H. (2015). Entrepreneurial learning: Past research and future challenges. In D. Rae & C. L. Wang (Eds.), Entrepreneurial Learning: New perspectives in research, education and practice (pp. 11-44). New York: Routledge Taylor & Francis Group. DOI: https://doi.org/10.4324/9781315857817-2
Wang, C. L., Rafiq, M., Li, X., & Zheng, Y. (2014). Entrepreneurial preparedness: an exploratory case study of Chinese private enterprises. International Journal of Entrepreneurial Behavior & Research, 20(4), 351-374. DOI: https://doi.org/10.1108/IJEBR-06-2013-0079
Yanow, D. (2000). Seeing Organizational Learning: A 'Cultural' View. Organization, 7(2), 247-268. DOI: https://doi.org/10.1177/135050840072003
Young, J. E., & Sexton, D. L. (1997). Entrepreneurial Learning: A Conceptual Framework. Journal of Enterprising Culture, 05(03), 223-248. DOI: https://doi.org/10.1142/S0218495897000144
Zampier, M. A., & Takahashi, A. R. W. (2014). Competências e aprendizagem empreendedora em MPE’s educacionais. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 8(3), 1-22. DOI: https://doi.org/10.12712/rpca.v8i3.335
Downloads
Publicado
Métricas
Visualizações do artigo: 1047 PDF downloads: 428 PDF (English) downloads: 202
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- O(s)/A(s) autor(es)/autora(s) autorizam a publicação do texto na revista;
- A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seus autores/autoras;
- Autores/autoras mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho publicado sob a Licença CC BY 4.0
, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista; - Autores/autoras são permitidos e encorajados a postar seu trabalho (Versão submetida, Versão aceita [Manuscrito aceito pelo autor/autora] ou Versão publicada [Versão do registro]) online, por exemplo, em repositórios institucionais ou preprints, pois isso pode levar a trocas produtivas, bem como a citações anteriores e maiores de trabalhos publicados. A REGEPE pede como condição política para os autores/autoras que indiquem/vinculem o artigo publicado com DOI. Veja o Efeito do Acesso Livre.
