Perfil Dos Gestores Financeiros De Pequenas Empresas Comerciais

Autores

  • Rodney Wernke rodney.wernke@unisul.br
    UNISUL
    http://orcid.org/0000-0001-5163-5004
  • Ivone Junges ivone.junges@unisul.br
    UNISUL
  • Cleyton de Oliveira Ritta cleyton@unesc.net
    UNESC
  • Denize Calegari de Souza denize.calegari@gmail.com
    UNISUL

DOI:

10.14211/regepe.v8i3.1207

Palavras-chave:

Papéis e Funções do Gestor Financeiro, Fatores Contingenciais, Pequenas Empresas Comerciais

Resumo

Objetivo: Identificar o perfil dos gestores financeiros de pequenas empresas comerciais sul-catarinenses quanto às funções e papéis que exercem.

Método: Pesquisa quantitativa, descritiva e de levantamento de dados (survey)

Originalidade/Relevância: O que faz o dirigente da pequena empresa comercial, como gerente financeiro é ainda pouco investigado empiricamente. Esse contexto ressalta a importância de conhecer os estilos gerenciais desses gestores, bem como a necessidade de pesquisar as funções e os papéis do administrador conjuntamente, em vez de estudá-los isoladamente, como ocorre com a maioria das pesquisas.

Resultados: Constatou-se que a preocupação maior dos gestores financeiros das empresas pesquisadas é com a função de planejamento, seguida pelas funções de controle, de organização e de alocação de recursos. Quanto aos papéis exercidos predominaram os de monitor, empreendedor, contato, disseminador, liderança e líder.

Contribuições teóricas/metodológicas: A aplicação de teste estatístico não-paramétrico indicou que os fatores contingenciais “idade”, “tempo de atuação” e “nível de escolaridade” não influenciam os níveis de prioridade dados pelos gestores financeiros aos papéis e funções.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Rodney Wernke, UNISUL

Contador, Doutor em Engenharia de Produção/UFSC

Ivone Junges, UNISUL

Economista, Doutora em Engenharia de Produção/UFSC

Cleyton de Oliveira Ritta, UNESC

Contador, Doutor em Contabilidade/FURB

Denize Calegari de Souza, UNISUL

Administradora/UNISUL

Referências

Acz, Z. J., & Armington, C. (2006). Entrepreneurship, geography and american economic growth. Cambridge: Cambridge University Press.

Almeida, F. M., Valadares, J. L., & Sediyama, G. A. S. (2017). A contribuição do empreendedorismo para o crescimento econômico dos estados brasileiros. REGEPE - Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 6(3), 466-494. DOI: https://doi.org/10.14211/regepe.v6i3.552

Andersson, S., & Flóren, H. (2008). Exploring managerial behavior in small international firms. Journal of Small Business and Enterprise Development, 15(1), 31-50. DOI: https://doi.org/10.1108/14626000810850838

Antonialli, F., Antonialli, L. M., & Antonialli, R. (2016). Usos e abusos da escala Likert: estudo bibliométrico nos anais do ENANPAD de 2010 a 2015. In: Congresso de Administração, Sociedade e Inovação, 2016, Juiz de Fora (MG). Anais... CASI.

Assaf Neto, A. (2010). Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas.

Audretsch, D. B., & Beckmann, I. A. M. (2007). From small business to entrepreneurship policy. In: Audretsch, D. B., & Grilo, I. (Org.). Handbook of research on entrepreneurship policy. Cheltenham: Edward Elgar. DOI: https://doi.org/10.4337/9781847206794.00007

Audretsch, D. B., Keilbach, M. C., & Lehmann, E. E. (2006). Entrepreneurship and economic growth. New York: Oxford University Press. DOI: https://doi.org/10.1093/acprof:oso/9780195183511.001.0001

Azoulay, P., & Shane, S. (2001). Entrepreneurs, contracts, and the failure of young firms. Management Science, 47(3), 337-358. DOI: https://doi.org/10.1287/mnsc.47.3.337.9771

Barnard, C. (1971). As funções do executivo. São Paulo: Atlas.

Barros, A. A., & Pereira, C. M. M. A. (2008). Empreendedorismo e crescimento econômico: uma análise empírica. Revista de Administração Contemporânea, 12(4), 975-993. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-65552008000400005

Bayarystanova, E., Arenova, A., & Nurmuhametova, R. (2014). Education system management and professional competence of managers. Procedia-Social and Behavioral Sciences, (140), 427-431. DOI: https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2014.04.448

Botinha, R. A., & Lemes, S. (2013). IFRS para pequenas e médias empresas: percepção sobre a adoção das normas internacionais no Brasil. Revista de Administração e Contabilidade - ReAC, 5(3), 117-137.

Bruni, A. L. (2012). SPSS: guia prático para pesquisadores. São Paulo: Atlas.

Callado, A. A. C. (2016). Relações entre o número de indicadores de desempenho utilizados e fatores contingenciais: evidências do contexto de uma cadeia agroalimentar de suprimentos. Revista Contabilidade Vista & Revista. Belo Horizonte, 27(2), 48-63.

Carree, M. A., & Thurik, A. R. (2010). Handbook of entrepreneurship research, international handbook series on entrepreneurship. Org. Acs, Z. J., & Audretsch, D. B. Springer Science+Business Media: LLC.

Carlson, S. (1951). Executive behaviour: history of management thought. New York: Arno.

Carrol, S. J., & Gillen, D. J. (1987). Are the classical management functions useful in describing managerial work? Academy of Management Review, 12(1), 38-51. DOI: https://doi.org/10.5465/amr.1987.4306460

Castro, J. A. F. (2015). Contingency factors that influence the design of organizational structure. Journal of Business, 2(2), 38-56.

Chapman, J. A. (2001) The work of managers in new organizational contexts. The Journal of Management Development, 20(1), 55-68. DOI: https://doi.org/10.1108/02621710110364790

Cleverly, W. O. (2002). Who is responsible for business failures? Healthcare Financial Management Review. Westchester, 56(10), 45-51.

D'Amboise, G., & Muldowney, M. (1988). Management theory for small business: attempts and requirements. The Academy of Management Review, 13(2), 226-240. DOI: https://doi.org/10.5465/amr.1988.4306873

Eberle, V., & Colauto, R. D. (2015). Pressões institucionais e adoção do Balanced Scorecard: o caso de uma organização do setor elétrico do sul do Brasil. Contabilidade Vista & Revista, 25(3), 95-120.

Faria, J. A., Azevedo, T. C., & Oliveira, M. S. (2012). A utilização da contabilidade como ferramenta de apoio à gestão nas micro e pequenas empresas do ramo de comércio de material de construção de Feira de Santana/BA. Revista da Micro e Pequena Empresa, 6(2), 89-106.

Fayol, H. (1975). Administração industrial e geral. São Paulo: Atlas.

Field, A. (2009). Descobrindo a estatística usando o SPSS. Porto Alegre: Bookman.

Fillion, L. (1999). Diferenças entre sistemas gerenciais de empreendedores e operadores de pequenos negócios. Revista de Administração de Empresas, 39(4), 6-20. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-75901999000400002

Florén, H. (2006). Managerial work in small firms: summarizing what we know and sketching a research agenda. International Journal of Entrepreneurial Behaviour and Research, 12(5), 272-288. DOI: https://doi.org/10.1108/13552550610687646

Florén, H., & Tell, J. (2012). Managerial behaviour in small firms: does it matter what managers do? In: Tengbland, S. (Ed.). The work of managers: towards a practice theory of management. New York: Oxford. DOI: https://doi.org/10.1093/acprof:oso/9780199639724.003.0013

Garcia, J. R. (2007). A importância dos instrumentos de apoio à inovação para micro e pequenas empresas para o desenvolvimento econômico. Revista FAE, 10(2), 131-44.

Garcia, O. P. G., Kinzler, L., & Rojo, C. A. (2014). Análise dos sistemas de controle interno em empresas de pequeno porte. Interface - Revista do Centro de Ciências Sociais Aplicadas, 11(2) 133-153.

Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas.

Hales, C. P. (1986). What do manager do? A critical review of the evidence. Journal of Management Studies, 23(1), 88-115. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-6486.1986.tb00936.x

Hoji, M. (2017). Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 12. ed., São Paulo: Atlas.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE]. (2012). Pesquisa anual de serviços, 2010. Rio de Janeiro: IBGE.

Jennings, P. L., & Beaver, G. (1995). Dimension of small business failure. Journal of Strategic Change, 4(4), 185-200. DOI: https://doi.org/10.1002/jsc.4240040402

Julien, P. (1997). Lês PME bilan et perspectives. Québec: Economica.

Klein, L., & Almeida, L. B. de. (2017). A influência dos fatores contingenciais na adoção de práticas de contabilidade gerencial nas indústrias paranaenses. Revista Universo Contábil, 13(3), 90-199. DOI: https://doi.org/10.4270/ruc.2017320

Koontz, H., & O'Donnell, C. (1978). Princípios de administração: uma análise das funções administrativas. São Paulo: Pioneira.

Lamond, D. A. (2004). A matter of style: reconciling Henri and Henry. Management Decision, 42(2), 5-23.

Lamond, D. A. (2003). Henry Mintzberg vs Henri Fayol: of lighthouse, cubist and the emperor's new clothes. The Journal of Applied Management and Entrepreneurship, 8(4), 330-356. DOI: https://doi.org/10.1108/00251740410513845

Leite, E. G., Diehl, C. A., & Manvailer, R. H. M. (2015). Práticas de controladoria, desempenho e fatores contingenciais: um estudo em empresas atuantes no Brasil. Revista Universo Contábil, 11(2), 85-107. DOI: https://doi.org/10.4270/ruc.2015213

Leone, N. M. C. P. G. (1999). As especificidades das pequenas e médias empresas. Revista de Administração de Empresas, 34(2), 91-94.

Levine, D. M., Stephan, D. F., Krehbiel, T. C., & Berenson, M. L. (2012). Estatística: teoria e aplicações usando MS Excel em português. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC.

Liu, J. (2009). Business failures and macroeconomic factors in the UK. Bulletin of Economic Research, 61, 47-62. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-8586.2008.00294.x

Mahamid, I. (2012). Factors affecting contractor's business failure: contractors' perspective. Engineering, Construction and Architectural Management, 19(3), 269-285. DOI: https://doi.org/10.1108/09699981211219607

Maletic, D., Maletic, M., Al-Najjar, B., Gotzamani, K., Gianni, M., Kalinowski, B., & Gomiscek, B. (2017). Contingency factors influencing implementation of physical asset management practices. De Gruyter Open, 50(1), 3-16. DOI: https://doi.org/10.1515/orga-2017-0003

Malhotra, N. (2012). Pesquisa de marketing. 6. ed. Porto Alegre: Bookman.

McCornmack, K., Ladeira, M. B., & Oliveira, M. P. V. de. (2008). Supply chain maturity and performance in Brazil. Supply Chain Management: An International Journal, 13(4), 272-282. DOI: https://doi.org/10.1108/13598540810882161

Mintzberg, H. (2010). Managing: desvendando o dia a dia da gestão. Porto Alegre: Bookman.

Mintzberg, H. (1973). The nature of managerial work. New York: Harper and Row.

Nascimento, M., Lima, C. R. M. de, Lima, M. A. de, & Ensslin, E. R. (2013). Fatores determinantes da mortalidade de micros e pequenas empresas da região metropolitana de Florianópolis sob a ótica do contador. Revista Eletrônica Estratégia e Negócio, 6(2), 244-283. DOI: https://doi.org/10.19177/reen.v6e22013244-283

Oliveira, A. B. S. (2003). Métodos e técnicas de pesquisa em contabilidade. São Paulo: Saraiva.

Oliveira, A. G., Müller, A. N., & Nakamura, W. T. (2000). A utilização das informações geradas pelo sistema de informação contábil como subsídio aos processos administrativos nas pequenas empresas. Revista FAE, 3(3), 1-12.

Oliveira, J. de, Escrivão Filho, E., Nagano, M. S., & Ferraudo, A. S. (2015). Estilos gerenciais dos dirigentes de pequenas empresas: estudo baseado no ciclo de vida organizacional e nos conceitos de funções e papéis do administrador. Revista Brasileira de Gestão de Negócios (RBGN), 17(57), 1279-1299.

Ortigara, A. A., Grapeggia, M., Juliatto, D. L., Lezana, A. G. R., & Bastos, R. C. (2011). Análise por agrupamento de fatores de desempenho das incubadoras de empresas. Revista de Administração e Inovação - RAI, 8(1), 64–91.

Otley, D. T. (1980). The contingency theory of management accounting: achievement and prognosis. Accounting, Organizations and Society, 5(4), 413-428. DOI: https://doi.org/10.1016/0361-3682(80)90040-9

Papadakis, V. M., & Lioukas, S., & Chambers, D. (1998). Strategic decision-making processes: the role of management and context. Strategic Management Journal, 19( 2), 115-147. DOI: https://doi.org/10.1002/(SICI)1097-0266(199802)19:2<115::AID-SMJ941>3.0.CO;2-5

Pavão, J. A., Camacho, R. R., Espejo, M. M. S. B., & Marques, K. C. M. (2016). Gestão dos custos da qualidade na indústria de confecções: análise sob a perspectiva contingencial. In: Congresso Brasileiro de Custos, 23, 2016, Porto de Galinhas. Anais... Porto de Galinhas: ABCustos.

Rauen, F. J. (2015). Roteiros de iniciação científica: os primeiros passos da pesquisa científica desde a concepção até a produção e a apresentação. Palhoça: Ed. Unisul.

Richardson, R. J. (1999). Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas.

Ruengdet, K., & Wongsurawat, W. (2010). Characteristics of successful small and micro community enterprises in rural Thailand. Journal of Agricultural Education and Extension, 16(4), 385-397. DOI: https://doi.org/10.1080/1389224X.2010.515060

Sales, R. L., Barros, A. A., & Araújo, C. M. M. F. (2011). Fatores condicionantes da mortalidade dos pequenos negócios em um típico município interiorano brasileiro. Revista da Micro e Pequena Empresa, 2(2), 38-55.

Santini, S., Favarin, E. de V., Nogueira, M. A., Oliveira, M. L. de., & Ruppenthal, J. E. (2015). Fatores de mortalidade em micro e pequenas empresas: um estudo na região central do Rio Grande do Sul. Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios, 8(1), 145-169. DOI: https://doi.org/10.19177/reen.v8e12015145-169

Santos, G. P., Alves, D. F., & Barreto, M. O. R. (2012). A utilização da contabilidade de custos como ferramenta para o fortalecimento de uma microempresa do segmento de confecção em Fortaleza. Revista Razão Contábil & Finanças, Fortaleza, 3(1), 1-12.

Sayles, L. R. (1964). Managerial behavior: administration in complex organization. San Francisco: McGraw-Hill.

Santos, V., Dorow, D. R., & Beuren, I. M. (2016). Práticas gerenciais de micro e pequenas empresas. Revista Ambiente Contábil, 8(1), 153-186. DOI: https://doi.org/10.21680/2176-9036.2016v8n1ID7271

Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas [SEBRAE]. (2018). Critérios de classificação do porte da empresa. Disponível em: < http://www.sebrae-sc.com.br/leis/default.asp?vcdtexto=4154 >. Acesso em: 23 jul. 2018.

Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas [SEBRAE]. (2017) Participação das micro e pequenas empresas na economia brasileira. 2014. Disponível em https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Estudos%20e%20Pesquisas/Participacao%20das%20micro%20e%20pequenas%20empresas.pdf. Acesso em 28 dez. 2017.

Shi, R., Zhang, J., & Ru, J. (2013). Impacts of power structure on supply chains with uncertain demand. Production and Operation Management, 22(5), 1233-1249. DOI: https://doi.org/10.1111/poms.12002

Silva, A. R, Callado, A. A. C., & Callado, A. L. C. (2016). Análise das relações entre o uso de indicadores de desempenho e fatores contingenciais de empresas do setor de construção civil. In: Congresso Brasileiro de Custos, 23, 2016, Porto de Galinhas. Anais... Porto de Galinhas: ABCustos.

Simon, H. (1979). Comportamento administrativo: estudo dos processos decisórios nas organizações administrativas. Rio de Janeiro: FGV.

Siska, L. (2016). The contingency factors affecting management accounting in czech companies. Acta Universitatis Agriculturae et Silviculturae Mendelianae Brunensis, 64(4), 1383-1392. DOI: https://doi.org/10.11118/actaun201664041383

Stewart, R. (1967). Managers and their jobs. London: Pan Books.

Teeratansirikool, L., Siengthai, S., Badir, Y., & Charoenngam, C. (2013). Competitive strategies and firm performance: the mediating role of performance measurement. International Journal of Productivity and Performance Management, 62(2), 168-184. DOI: https://doi.org/10.1108/17410401311295722

Van Stel, A., Carree, M., & Thurik, R. (2005). The effect of entrepreneurial activity on national economic growth. Small Business Economics, 24(3), 311-321. DOI: https://doi.org/10.1007/s11187-005-1996-6

Vogel, J., & Wood Junior, T. (2012). Práticas gerenciais de pequenas empresas industriais do estado de São Paulo: um estudo exploratório. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 1(2), 117-140. DOI: https://doi.org/10.14211/regepe.v1i2.34

Welsh, J., & White, J. (1981). A small business is not a little big business. Harvard Business Review, 59(4), 18-32.

Wernke, R. (2008). Gestão financeira: ênfase em aplicações e casos nacionais. São Paulo: Saraiva.

Wernke, R., Pletsch, A. L. B., Junges, I., & Zanin, A. (2017). Características do financiamento do capital de giro de pequenas empresas do sul de Santa Catarina. REMIPE - Revista de Micro e Pequenas Empresas e Empreendedorismo da Fatec Osasco, 3(2), 211-242. DOI: https://doi.org/10.21574/remipe.v3i2.21

Williamson, O. E. (1995). Organization theory: from Chester Barnard to the present and beyond. New York: Oxford. DOI: https://doi.org/10.1093/oso/9780195098303.001.0001

Wren, D. A., Bedeian, A. G., & Breeze, J. D. (2002). The foundations of Henri Fayol's administrative theory. Management Decision, 40(9), 906-919. DOI: https://doi.org/10.1108/00251740210441108

Publicado

02-09-2019

Métricas


Visualizações do artigo: 915     PDF downloads: 414 PDF (English) downloads: 219

Como Citar

Wernke, R., Junges, I., Ritta, C. de O., & Souza, D. C. de. (2019). Perfil Dos Gestores Financeiros De Pequenas Empresas Comerciais. REGEPE Entrepreneurship and Small Business Journal, 8(3), 69–98. https://doi.org/10.14211/regepe.v8i3.1207

Edição

Seção

Artigo de pesquisa (Teórico-empírico)

Artigos Semelhantes

<< < 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.