Microempresarios individuales y desarrollo económico en los municipios de São Paulo de 2010 a 2014
DOI:
10.14211/regepe.e1676Palabras clave:
Microempresarios individuales, Regresión cuantílica, Desarrollo económico, PIB e IFDM., económicoIndicadores económicos y socialesResumen
Objetivo: Analizar la contribución de los Microempresarios Individuales (MEI) al desarrollo socioeconómico de los municipios de São Paulo, de 2010 a 2014. Metodología: enfoque cuantitativo, con carácter explicativo, con investigación documental sobre datos de 637 municipios del estado de São Paulo. . Con base en los estudios de Silva y Porto Júnior (2006) y Caldarelli y Perdigão (2018), se definieron las siguientes: (a) como variables dependientes, el Producto Interno Bruto Municipal (PIB) y el Índice de Desarrollo Municipal de Firjan (IFDM); y (b) como variable independiente, el MEI total por municipio. Principales resultados: En 2014, se evidenció la estimación de coeficientes positivos y significativos del MEI, en 24 municipios de São Paulo con crecimiento socioeconómico bajo y medio. Aportes metodológicos: Utilización de la técnica de regresión cuantílica, que es la más adecuada para estimar variables independientes, categorizadas por alta variabilidad, como muestran los estudios de Hao y Naiman (1949), Santos (2012), Das, Krzywinski y Altman (2019). ) y Koenker y Hallock (2001). Relevancia y originalidad: Este estudio amplía, en parte, la comprensión de investigaciones previas sobre las diferentes relaciones identificadas entre MEI, PIB e IDFM de municipios, en diferentes categorías de desarrollo socioeconómico municipal. Aportes gerenciales: los gestores públicos, tanto de pequeños, medianos y grandes municipios, basados en acciones diferenciadas y coherentes en cada contexto, cuentan con una política pública para incentivar y apoyar la creación de micro y pequeñas empresas con una de las vías. Eficaz para potenciar y impacto en el desarrollo socioeconómico.
CLASIFICACIÓN JEL: C00, C21, O10, O15, R58
Descargas
Citas
Almeida, F. M. de, Valadares, J. L., & Sediyama, G. A. S. (2017). A contribuição do empreendedorismo para o crescimento econômico dos Estados brasileiros. Regepe, 6(3), 466-494. https://doi.org/10.14211/regepe.v6i3.552
Amorós, J. E., Ciravegna, L., Mandakovic, V., & Stenholm, P. (2019). Necessity or opportunity? The effects of state fragility and economic development on entrepreneurial efforts. Entrepreneurship Theory and Practice, 43(4), 725-750. https://doi.org/10.1177/1042258717736857
Arantes, F. P., Freitag, M. S. B., & Santos, E. L. S. (2018). Improvisação e aprendizagem de empreendedores informais: a experiência de empreendedores feirantes. Regepe, 7(3), 30-57. https://doi.org/10.14211/regepe.v7i3.921
Barbosa, A. M. S., & Orbem, J. V. (2015). “Pejotização”: precarização das relações de trabalho, das relações sociais e das relações humanas. RECDUFSM, 10(2), n.p. http://doi.org/10.5902/1981369420184
Barros, A. A. de, & Pereira, C. M. M. de A. (2008). Empreendedorismo e crescimento econômico: uma análise empírica. Revista de Administração Contemporânea, 12(4), 975-993. https://doi.org/10.1590/S1415-65552008000400005
Bateman, M. (2000). Neo-liberalism, SME development and the role of Business Support Centres in the transition economies of Central and Eastern Europe. Small Business Economics, 14(4), 275-298. https://doi.org/10.1023/A:100817080
Benatti, L. (2016). As micro e pequenas empresas como instrumento de geração de emprego e renda na cidade de São Paulo (Dissertação de mestrado). Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, SP, Brasil.
Behling, G., & Lenzi, F. C. (2019). Entrepreneurial competencies and strategic behavior: a study of micro entrepreneurs in an emerging country. Brazilian Business Review, 16(3), 255-272. https://doi.org/10.15728/bbr.2019.16.3.4
Borges Junior, C. V., Andreassi, T., & Nassif, V. M. J. (2017). (A falta de) indicadores de empreendedorismo no Brasil. Regepe, 6(3), Editorial. https://doi.org/10.14211/regepe.v6i3.771
Buhai, S. (2004). Quantile regression: overview and selected applications. Ad-Astra-The Young Romanian Scientists Journal, 4(1), 1-20. Recuperado de http://www2.dse.unibo.it/fort/files/quantile_regressions.pdf
Caldarelli, C. E., & Perdigão, C. (2018). A agroindústria canavieira e seus impactos socioeconômicos na região Centro-Sul do Brasil. Revista Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos, 12(1), 35-50. Recuperado de https://www.revistaaber.org.br/rberu/article/download/257/231
Campanha, L. J., De Lorenzo, H. C., Fonseca, S. A., & Paulillo, L. F. de. O. (2017). Formulação e implementação, convergências e desvios: facetas da política pública do Microempreendedor Individual (MEI) no plano local. Gestão & Produção, 24(3), 582-594. https:/doi.org/10.1590/0104-530x3896-16
Canever, M.D., Carraro, A., Kohls, V.K., & Teles, M.Y.O. (2010). Entrepreneurship in the Rio Grande do Sul, Brazil: the determinants and consequences for the municipal development. Revista de Economia e Sociologia Rural, 48(1), 85-108. https://doi.org/10.1590/S0103-20032010000100005
Cócaro, H., Cardoso, R. F., & Pereira, J. R. (2016). Territórios da Cidadania do estado de Mato Grosso: uma avaliação socioeconômica utilizando o índice FIRJAN. Interações, 17(2), 193-209. https://doi.org/10.20435/1984042X2016204
Das, K., Krzywinski, M., & Altman, N. (2019). Quantile regression. Nature Methods, 16(6), 451-452. https://doi.org/10.1038/s41592-019-0406-y
Data Sebrae (2020). Base de dados com indicadores do total de empresas. Recuperado de https://datasebraeindicadores.sebrae.com.br/resources/sites/data-sebrae/data-sebrae.html#/Empresas
Elmedni, B., Christian, N., & Stone, C. (2018). Business improvement districts (BIDs): an economic development policy or a tool for gentrification. Cogent Business & Management, 5(1), 1502241. https://doi.org/10.1080/23311975.2018.1502241
Firjan (2018). Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFGM). Recuperado de https://www.firjan.com.br/ifdm/
Gondim, M. D., Rosa, M. P. da, & Pimenta, M. M. (2017). Crise versus empreendedorismo: Microempreendedor Individual (MEI) como alternativa para o desemprego na região petrolífera da Bacia de Campos e regiões circunvizinhas. Pensar Contábil, 19(70), 34-43. Recuperado de http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/pensarcontabil/article/view/3274
Hallak, J, & Ramos, R.O. (2014). A economia não observada no Brasil: um estudo baseado na metodologia do sistema de contas nacionais. Revista de Economia Contemporânea, 18(1), 31-55. https://doi.org/10.1590/141598481812
Hao, L., & Naiman, D. Q. (1949). Quantile regression. 149. ed. Thousand Oaks, California: Sage Publications.
Holm, E. J. V. (2017). Makerspaces and local economic development. Economic Development Quarterly, 31(2), 164-173. https://doi.org/10.1177/0891242417690604
Houssou, N., & Zeller, M. (2011). To target or not to target? The costs, benefits, and impacts of indicator-based targeting. Food Policy, 36(5), 627–637. https://doi.org/10.1016/j.foodpol.2011.05.006
Houston, D. & Reuschke, D. (2017). City economies and microbusiness growth. Urban Studies, 54(14), 3199-3217. https://doi.org/10.1177/0042098016680520
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2020). Produto Interno Bruto –PIB. Recuperado de https://www.ibge.gov.br/explica/pib.php
Karanina, E., Loginov, D., Vlasova, T., Zhangurazov, A., & Taskaeva, M. (2017). Monitoring of foreign experience development of small and medium business. Matec Web of Conferences, 106(08087), 1-8. https://doi.org/10.1051/matecconf/201710608087
Koenker, R., & Hallock, K. F. (2001). Quantile regression. Journal of Economic Perspectives, 15(4), 143-156. https://doi.org/10.1257/jep.15.4.143
Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008 (2008). Altera a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, altera as Leis nº 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.213, de 24 de julho de 1991, 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil, 8.029, de 12 de abril de 1990, e dá outras providências. Presidência da República. Brasília, DF, Casa Civil.
Macêdo, N. M. N., & Cândido, G. A. (2011). Índice de Desenvolvimento Sustentável Local e suas influências nas políticas públicas: um estudo exploratório no município de Alagoa Grande, PB. Gestão & Produção, 18(3), 619-632. https://doi.org/10.1590/S0104-530X2011000300013
Marioni, L. da S., Vale, V. de A., Perobelli, F. S., & Freguglia, R. da S. (2016). Uma aplicação de regressão quantílica para dados em painel do PIB e do Pronaf. Revista de Economia e Sociologia Rural, 54(2), 221-242. https://doi.org/10.1590/1234.56781806-947900540202
McFarland, C., & McConnell, J. K. (2012). Small business growth during a recession: local policy implications. Economic Development Quarterly, 27(2), 102-113. https://doi.org/10.1177/0891242412461174
Park, S. I., & Seo, J. H. (2018). Does strategic orientation fit all? The effects of strategic orientation on high versus low-performing SMEs. Asian Journal Technology Innovation, 1-16. https://doi.org/10.1080/19761597.2018.1547880
Poliatykina, L., & Samoshkina, I. (2018). Priority áreas of the small business activation. Baltic Journal of Economic Studies, 4(3), 228-234. https://doi.org/10.30525/2256-0742/2018-4-3-228-234
Sánchez-García, J. C., Vargas-Morúa, G., & Hernandez-Sánchez, B. R. (2018). Entrepreneurs’ well-being: a bibliometric review. Front. Psychol. 9(September), 1-19. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2018.01696
Santos, B. R. dos. (2012). Modelos de regressão quantílica (Dissertação de mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Sawaya, A. L. (2006). Políticas públicas: pontos de método e experiências. Estudos Avançados, 20(56), 131-148. https://doi.org/10.1590/S0103-40142006000100010
Servon, L. J., Fairlie, R. W., Rastello, B., & Seely, A. (2010). The five gaps facing small and microbusiness Owners: evidence from New York City. Economic Development Quarterly, 24(2), 126-142. https://doi.org/10.1177/0891242409354899
Silva, E. N. da., & Porto Júnior, S. da S. (2006). Sistema financeiro e crescimento econômico: uma aplicação de regressão quantílica. Economia Aplicada, 10(3), 425-442. https://doi.org/10.1590/s1413-80502006000300007
Silva, W. A. C., Fonseca, R. de F., & Santos, A. de O. (2016). Microbusiness development and quality of life of microentrepreneurs’ families. RAM, 17(4), 176-200. https://doi.org/10.1590/1678-69712016/administracao.v17n4p176-200.
Sweeney, D. J., Williams, T. A., & Anderson, D. R. (2013). Estatística aplicada à administração e economia. São Paulo: Cengage Learning.
Trinks, P. J., & Scholtens, B. (2017). The opportunity cost of negative screening in socially responsible investing. Journal of Business Ethics, 140(2), 193-208. https://doi.org/10.1007/s10551-015-2684-3
Vergara-Mesa, G. A., Ramírez-Reyes, J. C., Naranjo, S. S., & Carranza-Jiménez, J. T. (2017). Una estrategia de autosostenibilidad de bajo costo para pasar de la economía informal a la economía formal. El caso de la Comuna 10 de Cali, Colombia. Revista Científica General José María Córdova, 15(19), 201-214. https://doi.org/10.21830/19006586.87
Vorobyeva, V. (2018). State support mechanisms of small and midsize business entities. Matec Web of Conferences, 170(01089), 1-5. https://doi.org/10.1051/matecconf/201817001089
Zvarych, O. (2017). Evaluation of small business influence on the economic development of the region. Baltic Journal of Economic Studies, 3(5), 151-156. https://doi.org/10.30525/2256-0742/2017-3-5-151-156
Descargas
Publicado
Métricas
Visualizações do artigo: 5148 PDF (Português (Brasil)) downloads: 87 PDF (English) downloads: 58
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Lawton Nanni Benatti, Edimilson Eduardo da Silva, Leandro Campi Prearo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
-
El/La autor(a)/es(as) autorizan la publicación del texto en la revista;
-
La revista no se responsabiliza de las opiniones, ideas y conceptos emitidos en los textos, ya que son de entera responsabilidad de sus autores/autoras;
-
Los autores/autoras mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo publicado bajo la Licencia CC BY 4.0, que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y la publicación inicial en esta revista;
-
Los autores/autoras están permitidos y animados a publicar su trabajo (Versión enviada, Versión aceptada [Manuscrito aceptado por el autor/autora] o Versión publicada [Versión del registro]) en línea, por ejemplo, en repositorios institucionales o preprints, ya que puede llevar a intercambios productivos, así como a citas anteriores y mayores de trabajos publicados. REGEPE pide como condición política para los autores/autoras que indiquen/vinculen el artículo publicado con DOI. Vea el Efecto del Acceso Abierto.