Estratégias de Inovação: Uma Análise em Startups de Tecnologia da Informação

Autores/as

DOI:

10.14211/regepe.v9i3.1653

Palabras clave:

Estratégias para inovação, Startups, Práticas de inovação aberta, Internacionalização

Resumen

Objetivo: Analisar as principais estratégias para inovação, utilizadas por startups de tecnologia da informação.

Metodologia: Foi desenvolvido um estudo exploratório qualitativo, com as evidências interpretadas a partir da técnica de análise de conteúdo. A coleta de dados ocorreu por meio de um roteiro de entrevista semiestruturado aplicado a quatro gerentes (fundadores) de startups de tecnologia da informação, domiciliadas nos estados de Sergipe, Maranhão e Ceará.

Principais resultados: As principais práticas de fomento à inovação aberta identificadas foram as parcerias com clientes e organizações; e a estratégia menos encontrada foi a internacionalização.

Contribuições teóricas/metodológicas: Este estudo contribui com a literatura sobre o assunto, confirmando, por meio de evidências empíricas, que as práticas de inovação aberta, adotadas por startups de tecnologia da informação, são, prioritariamente, as parcerias, que seguem uma implementação informal, por meio dos conhecimentos e das habilidades oferecidos pelas partes envolvidas, para suprir deficiências operacionais e obter aprendizado específico. Outra relevante constatação foi que a não colaboração com atores institucionais favorece a implementação de inovações incrementais.

Relevância/Originalidade: As startups de tecnologia da informação são negócios reconhecidamente ativos na inserção de inovações no mercado. Contudo, estudos sobre as estratégias de inovação, nesse tipo de negócio, ainda são escassos, e conhecer a natureza e as formas de implementação dessas estratégias é pertinente, uma vez que pode fomentar resultados melhores em inovação.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ronalty Oliveira Rocha, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Mestre em Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração (PROPADM) da universidade Federal de Sergipe - UFS. Professor do Departamento de Administração da Universidade Federal de Sergipe (DAD/UFS).

Maria Elena Leon Olave, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Doutora em Engenhariada Produção pela Universidade de São Paulo - USP, São Paulo. Docente do Programa de Pós-Graduação em Administração (PROPADM) da Universidade Federal de Sergipe - UFS.

Edward David Moreno Ordonez, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Doutor em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo - USP, São Paulo. Docente do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PROCC) da Universidade Federal de Sergipe - UFS.

Citas

Abstartups. (2019). Startup Base. Estatísticas. Startups por mercado de atuação. Recuperado em: https://startupbase.com.br/home/stats.

Agrawal, A., Bhattacharya, S., & Hasija, S. (2016). Cost-Reducing Innovation and the Role of Patent Intermediaries in Increasing Market Efficiency. Production and Operations. Management Society, 25(2), 173-191. DOI: https://doi.org/10.1111/poms.12391

Alberti, F. G, & Pizzurno, E. (2017). Oops, I did it again! Knowledge leaks in open innovation networks with start-ups. European Journal of Innovation Management, 20(1), 50-79. DOI: https://doi.org/10.1108/EJIM-11-2015-0116

Barbosa, R. A., & Machado, A. G. C. (2013). Estratégias de inovação sob a perspectiva da visão baseada em recursos: um estudo na Embrapa. Gestão & Regionalidade, 29(87), 95-110. DOI: https://doi.org/10.13037/gr.vol29n87.2229

Bardin, L (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Belkahla, W., & Triki, A. (2011). Customer knowledge enabled innovation capability: proposing a measurement scale. Journal of knowledge management, 15(4), 648-674. DOI: https://doi.org/10.1108/13673271111152009

Bessant, J., & Tidd, J. (2009). Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 512.

Bledow, R., Frese, M., Anderson, N., Erez, M., & Farr, J. (2009). A dialectic perspective on innovation: Conflicting demands, multiple pathways, and ambidexterity. Industrial and Organizational Psychology, 2, 305-337. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1754-9434.2009.01154.x

Brunswicker, S., & Vanhaverbeke, W. (2015). Open innovation in small and medium-sized enterprises (SMEs): external knowledge sourcing strategies and internal organizational facilitators. Journal of Small Business Management, 53(4), 1241-1263. DOI: https://doi.org/10.1111/jsbm.12120

Camisón, C., & Monfort-Mir, V. M. (2012). Measuring innovation in tourism from the Schumpeterian and the dynamic-capabilities perspective. Tourism Management, 33, 776 – 789. DOI: https://doi.org/10.1016/j.tourman.2011.08.012

Cândido, A. C. (2015). Identificação de práticas de inovação aberta nas parcerias estratégicas: Avaliação realizada com prestadores de Cloud Computing (Tese de doutorado). Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal.

Censo StartSe. (2017). Brazil Startup Ecosystem Report. Recuperado em: https://censo.startse.com/assets/download/censo-startse-2017.pdf.

Chesbrough, H. (2003). The era of open innovation. MIT Sloan Management Review, 44, 3, 35-41. DOI: https://doi.org/10.1177/000812560304500301

Chesbrough, H. (2012). Inovação aberta: como criar e lucrar com a tecnologia. Porto Alegre: Bookman.

Classen, N., Gils A. V., Bammens, Y., & Carree, M. (2012), Accessing resources from innovation partners: the search breadth of family SMEs. Journal of Small Business Management, 50(2), 191-215. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1540-627X.2012.00350.x

Cropley, D. H., Kaufman, J. C., & Cropley, A. J. (2011). Measuring Creativity for Innovation Management. Journal of Technology Management & Innovation, 6(3), 13-30. DOI: https://doi.org/10.4067/S0718-27242011000300002

Dadalt, L. (2019). As startups e a geração de empregos. Recuperado em: https://www.genteemercado.com.br/as-startups-e-a-geracao-de-empregos/.

Dahlander, L., & Gann, D. M. (2010). How open is innovation? Research Policy, 39(6), 699-709. DOI: https://doi.org/10.1016/j.respol.2010.01.013

D'alvano, L., & Hidalgo, A. (2012). Innovation management techniques and development degree of innovation process in service organizations. R and D Management, v. 42, n. 1, 2012. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-9310.2011.00663.x

Dávila, T., Epstein, M. J., & Shelton, R. (2007). As regras da inovação – como gerenciar, como medir e como lucrar. Porto Alegre: Bookman.

Dell’era, C., & Verganti, R. (2010). Collaborative Strategies in Design-intensive Industries: Knowledge Diversity and Innovation. Long Range Planning, 43(1), 123-141. DOI: https://doi.org/10.1016/j.lrp.2009.10.006

Doloreux, D. (2013). What we should know about regional innovation systems of innovation. Technology and Society, 24(3), 243-263. DOI: https://doi.org/10.1016/S0160-791X(02)00007-6

Fauchart, E., & Keilbach, M. (2009). Testing a model of exploration and exploitation as innovation strategies. Small Business Economics, 33, 257-272. DOI: https://doi.org/10.1007/s11187-008-9101-6

Fernandes, J. R. C. (2015). Desempenhos das Startups/TIC e as contribuições das aceleradoras: um estudo de caso (Dissertação de Mestrado). Universidade Nove de Julho, São Paulo, SP, Brasil.

Filippetti, A., Frenz, M., & Letto-Gillies, G. (2013) The role of internationalization as a determinant of innovation performance: An analysis of 42 countries. Centre for Innovation Management Research – CIMR (Research Working Paper Series,10). EIBA Conference, University of Sussex, Brighton, UK, 32. DOI: https://doi.org/10.2139/ssrn.2114289

Forsman, H. (2011). Innovation capacity and innovation development in small enterprises. A comparison between the manufacturing and service sectors. Research Policy, 40(5), 739-750. DOI: https://doi.org/10.1016/j.respol.2011.02.003

García, F., Avella, L., & Fernandez, E. (2012). Learning from exporting: The moderating effect of technological capabilities. International Business Review, 26(6), 1099-1111. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ibusrev.2011.12.001

Gassmann, O., & Enkel, E. (2004). Toward a theory of open innovation: three core process archetypes. Proceedings of the R&D Management Conference, Lisbon, Portugal.

GEN – Startup Genome. (2019). Global Startup Ecosystem Report, 2019. Recuperado em: https://startupgenome.com/reports/global-startup-ecosystem-report-2019/.

Godoy, A. S. (1995). Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas, 35(3), 20-29. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-75901995000300004

Greer, C. R., & Lei, D. (2012). Collaborative Innovation with Customers: A Review of the Literature and Suggestions for Future Research. International Journal of Management Reviews, 14(1), 63-84. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1468-2370.2011.00310.x

Gruenberg-Bochard, J., & Kreis-Hoyer, P. (2009). Knowledge-networking capability in German SMEs: a model for empirical investigation. International Journal of Technology Management, 45(3/4), 364-379. DOI: https://doi.org/10.1504/IJTM.2009.022659

Heidenreich, S., & Kraemer, T. (2016). Innovations – Doomed to Fail? Investigating Strategies to Overcome Passive Innovation Resistance. Journal of Product Innovation Management, 33(3), 277-297. DOI: https://doi.org/10.1111/jpim.12273

Hsieh, C.T., Huang, H.-C., & Lee, W.-L. (2016). Using transaction cost economics to explain open innovation in start-ups. Management Decision, 54(9), 2133-2156. DOI: https://doi.org/10.1108/MD-01-2016-0012

Hunt, R. A. (2013). Entrepreneurial tweaking: an empirical study of technology diffusion through secondary inventions and design modifications by start-ups. European Journal of Innovation Management, 16(2), 148-170. DOI: https://doi.org/10.1108/14601061311324511

Imbuzeiro, P. E. (2014). A Proposta e Avaliação de um Modelo da Dinâmica da Inovação nas Micro e Pequenas Empresas Atuando em Redes: Um Estudo do Setor de TIC em Alagoas (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Pernambuco, Pernambuco, Brasil.

Koc, T., & Bozdag, E. (2017). Measuring the degree of novelty of innovation based on Porter’s value chain approach. European Journal of Operational Research, 257(2), 559-567. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ejor.2016.07.049

Lei complementar 123/2006 de 14 de dezembro de 2006 (2006, 14 dezembro). Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. Diário oficial da União, Brasília.

Lendel, V., & Varmus, M. (2011). Creation and implementation of the innovation strategy in the enterprise. Economics and management, 16(1), 819-825.

Lichtenthaler, U. (2013). "Absorptive capacity, environmental turbulence, and the complementarity of organizational learning processes": Retraction. Academy of Management Journal, 56(6), 1830. DOI: https://doi.org/10.5465/amj.2013.3001

Lopes, A. P. B. V., Ferrarese, A., & Carvaho, M. M. (2017). Inovação aberta no processo de pesquisa e desenvolvimento: uma análise da cooperação entre empresas automotivas e universidades. Gestão da produção, 24(4), 653-666. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-530x2138-16

Lynn, S. G., & Akgun, A. E. (1998). Innovation strategies under uncertainty: A contingency approach for new product development. Engineering Management Journal, 10(3), 11-17. DOI: https://doi.org/10.1080/10429247.1998.11414991

Mas-Tur, A., Pinazo, P., & Tur-Porcar, A. M., & Sánchez-Masferrer, M. (2015). What to avoid to succeed as an entrepreneu. Journal of Business Research, 68(11), 2279-2284. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2015.06.011

Mercandetti, F., Larbig, C., Tuozzo, V., & Steiner, T. (2017). Innovation by Collaboration between Startups and SMEs in Switzerland. Technology Innovation Management Review, 7(12), 23-29. DOI: https://doi.org/10.22215/timreview/1125

Michelino, F., Lamberti, E., Cammarano, A., & Lamberti, M. (2014). Inbound and outbound open innovation: organization and performances. Journal of technology Management & Innovation, 9(3), 65-82. DOI: https://doi.org/10.4067/S0718-27242014000300005

Mlakar, A., & Ruzzier, M. (2011). Povezava med internacionalizacijo in inoviranjem malih in srednjih podjetij: Primer Slovenije. Organizacija, 44(6), 228-237.

Newman, W. L. (2013). Social research methods: qualitative and quantitative approaches. 7.ed. Harlow: Pearson Education.

OCDE – Organization for Economic Co-operation and Development (2006). Manual de Oslo: Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. OECD/Eurostat.

Pavitt, K. Innovation process. (2006). In: Fagerberg, J., Mowery, D. C., & Nelson, R. R. The Oxford Handbook of Innovation. New York: Oxford.

Reddy, K. S. (2014). Extant reviews on entry-mode/internationalization, mergers & acquisitions, and diversification: Understanding theories and establishing interdisciplinary research. Pacific Science Review, 16(4), 250-274. DOI: https://doi.org/10.1016/j.pscr.2015.04.003

Ren, S., Eisingerich, A. B. & Tsai, H.-T. (2015). How do marketing, research and development capabilities, and degree of internationalization synergistically affect the innovation performance of small and medium-sized enterprises (SMEs)? A panel data study of Chinese SMEs. International Business Review, 24(4), 642-651. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ibusrev.2014.11.006

Ries, E. (2012). A Startup Enxuta: como os empreendedores atuais utilizam a inovação contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. São Paulo: Lua de Papel.

Robehmed, N. (2013). What is a Startup? Forbes. Recuperado em: https://www.forbes.com/sites/natalierobehmed/2013/12/16/what-is-a-startup/#14d2c8e40440.

Rosa, P. L. (2017). O impacto da inovação aberta outbound em empresas brasileiras (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Lavras – UFLA, Lavras, MG, Brasil.

Rosenbusch, N., Brinckmann, J., & Bausch, A. (2011). Is innovation always beneficial? A meta-analysis of the relationship between innovation and performance in SMEs. Journal of Business Venturing, 26(4), 441-457. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbusvent.2009.12.002

Saebi, T., & Foss, N. J. (2014). Business models for open innovation: matching heterogenous open innovation strategies with business model dimensions. European Management Journal, 1-13. DOI: https://doi.org/10.2139/ssrn.2493736

Sanches, P. L. B., & Machado, A. G. C. (2014). Estratégias de inovação sob a perspectiva da Resourced-Based View: análise e evidências em empresas de base tecnológica. Gestão & Produção, 21(1), 125-141. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-530X2014005000005

Saunders, M. N. K., Lewis, P., & Thornhill, A. (2012). Research methods for business students. Harlow, England: Pearson Education.

Schumpeter, J. (1939). The Theory of Economic Development. Harvard University Press, Cambridge Massachusetts.

Schumpeter, J. A. (1998). Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. São Paulo: Nova Cultural.

Scillitoe, J. L., & Chakrabarti, A. K. (2010). The role of incubator interactions in assisting new ventures. Technovation, 30(3), 155-167. DOI: https://doi.org/10.1016/j.technovation.2009.12.002

SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2017). Anuário do trabalho nos pequenos negócios: 2015. 8.ed /; Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. Brasília, DF: DIEESE. Recuperado em: https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/anu%C3%A1rio%20do%20trabalho%202015.pdf.

Shaw, G., & Williams, A. (2009). Knowledge transfer and management in tourism organisations: an emerging research agenda. Tourism Management, 30(3), 325-335. DOI: https://doi.org/10.1016/j.tourman.2008.02.023

Shontell, A. (2014). This is the definitive definition of a startup. Business Insider Recuperado em: http://uk.businessinsider.com/what-is-a-startup-definition-2014-12?r=US&IR=T.

Sie, R. L.L., Rijpkema, M. B., Stoyanov, S., & Sloep, P. B. (2014). Factors that influence cooperation in networks for innovation and learning. Computers in Human Behavior, 37, 377-384. DOI: https://doi.org/10.1016/j.chb.2014.04.033

Silva, E. E. (2017). Ciclo de vida de empresas startups (Dissertação de mestrado). Faculdade Campo Olímpio Paulista – Faccamp, Campo Olímpio, SP, Brasil.

Stoilov, I. A. (2015). Innovation in technological start-ups: Korean start-up ecosystem (Business Administration and Management Degree). Universitat Autònoma de Barcelona, Barcelona, Espanha.

Strauss, A., & Corbin, J. (1998). Basics of qualitative research: techniques and procedures for developing Grounded Theory. Thounsand Oaks: Sage Publications.

Tidd, J., Bessant, J., & Pavitt, K. (2008). Gestão da inovação. Porto Alegre: Bookman.

Turri, S. N. Z., & Wagner, B. S. (2015). Fatores críticos de sucesso de startups/TI. In Anais do Simpósio Internacional de Projetos, Inovação e Sustentabilidade. São Paulo, SP, 4.

Valaei, N., Rezaei, S., & Ismail, W. (2017). Examining learning strategies, creativity, and innovation at SMEs using fuzzy set Qualitative Comparative Analysis and PLS path modeling. Journal of Business Research, 70, 224-233. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2016.08.016

Varrichio, P. C. (2016). Uma Discussão sobre a Estratégia de Inovação Aberta em Grandes Empresas e os Programas de Relacionamento Voltados Para Startups no Brasil. Revista de Administração, Contabilidade e Economia da FUNDACE, 7(1), 148-161. DOI: https://doi.org/10.13059/racef.v7i1.251

Witzeman, S., Slowinski, G., Dirkx, R., Gollob, L., Tao, J., Ward, S., & Miraglia, S. (2006). Harnessing external technology for innovation. Research Technology Management, 49(3), 19-27. DOI: https://doi.org/10.1080/08956308.2006.11657374

Publicado

01-05-2020

Métricas


Visualizações do artigo: 666     PDF (Português (Brasil)) downloads: 350 PDF (English) downloads: 152

Cómo citar

Rocha, R. O., Olave, M. E. L., & Ordonez, E. D. M. (2020). Estratégias de Inovação: Uma Análise em Startups de Tecnologia da Informação. REGEPE Entrepreneurship and Small Business Journal, 9(3), 237–271. https://doi.org/10.14211/regepe.v9i3.1653

Número

Sección

Artículo de investigación (Teórico-empírico)

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 > >> 

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.