Intrapreneurship in the Public Sector: Analysis of the Entrepreneurial Behavior of Municipal Public Managers Through the Carland Entrepreneurship Index (CEI)
DOI:
10.14211/regepe.v7i2.699Keywords:
Public Entrepreneurship, Intrapreneurship, Municipal Public Management, Carland Entrepreneurship IndexAbstract
The object of study of this work is the creation of an instrument that allows to analyze the behavioral characteristics of entrepreneurial political agents holding management, leadership and advisory positions in municipal public administration. The analysis is part of a field of embryonic studies in the area of public management in Brazil: entrepreneurship in the public sector. As for the method, this research is classified in applied, qualitative and descriptive, and uses the instrument Carland Entrepreneurship Index (CEI), adapted in this study, to the case of public management in the city of Apucarana, located in the north-central region of the state of Paraná. The results show that the presence of behavioral characteristics of entrepreneurs in public management incurs, on the one hand, in more risk, but on the other, in larger innovative potential, which can produce positive externalities for the municipal finances and public policies, constituting important strength to the socio-economic and institutional development.
Downloads
References
Alford, J., & Hughes, O. (2008). Public valeu pragamatism as the next phase of public management. The American Review of Public Administration, v. 38, n. 2, p. 196-217. Sage Publications. Disponível em: <http://arp.sagepub.com/content/38/ 2/130.abstract.>. Acesso em: 10 set. 2016. DOI: https://doi.org/10.1177/0275074008314203
Andrews, C. W., & Kouzmin, A. (1998). O discurso da nova administração pública. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, (45), 97-129. Disponível em: <https://dx.doi.org/10.1590/S0102-64451998000300005>. Acesso em: 15 nov. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-64451998000300005
Antoncic, B., & Hisrich, R. D. (2003). Clarifying the intrapreneurship concept. Journal of Small Business and Enterprise Development, v. 10, n. 1, p. 7-24. DOI: https://doi.org/10.1108/14626000310461187
Baratter, M. A, Ferreira, J. M., & Costa, M. C. (2010). Empreendedorismo Institucional: Características Da Ação Intencional. Perspec. Contemp., Campo Mourão, Edição Especial, p. 237-266, out.
Barbosa, J. D.; Teixeira, R. M. (2001). Apesar dos pesares, vale a pena ser pequeno empresário? Traçando perfil e descobrindo motivos. In: Encontro de Estudos sobre Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas. Londrina. Anais... Londrina: Universidade Estadual de Londrina, p.14-30.
Barrett, P. (2002). Achieving better practice corporate Governance in the public sector. Austrália. Disponível em: <http://anao.gov.au/uploads/documents/ Achieving_Better_Practice_Corporate_Governance_in_the_Public_Sector1.pdf.>. Acesso em: 20 ago. 2016.
Bernardi, L. (2012). A. Manual de empreendedor e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas.
Bernier, L., & Hafsi, T. (2007). The changing nature of public entrepreneurship. Public Administration Review, v. 67, n. 3, p. 488-503. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1540-6210.2007.00731.x
Bouchikhi, H. (1993). A construtivist framework for understanding entrepreneurship performance. Organization Studies, v. 14, n. 4, p. 549-571. DOI: https://doi.org/10.1177/017084069301400405
Brasil. (2016). Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde, Resolução n.º 510 de 07 de abril. Ética na Pesquisa na área de Ciências Humanas e Sociais. Disponível em:<http://www.gppege.org.br/ArquivosUpload/1/file/Res_%20CNS%205102016%20%C3%89tica%20na%20Pesquisa.pdf>. Acesso em: 30 nov. 2016.
Borges, A. (2004). Lições de reformas da gestão educacional: Brasil, EUA e Grã-Bretanha. São Paulo em Perspectiva. São Paulo, 18(3): pp. 78-89. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-88392004000300009
Borsa, J. C., Damásio, B. F., & Bandeira, D. R. (2012). Adaptação e validação de instrumentos psicológicos entre culturas: Algumas considerações. Paidéia (Ribeirão Preto), 22(53), 423-432. doi:http://dx.doi.org/10.1590/1982-43272253201314 DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-863X2012000300014
Brazeal, D. V. & Herbert, T. T. (1999). The genesis of entrepreneurship. Entrepreneurship: Theory & Practice, Oxford, v.23, n.3, p.29-46. DOI: https://doi.org/10.1177/104225879902300303
Bresser Pereira, L. C. (1997). Estratégia e estrutura para um novo estado. Revista do Serviço Público, v. 124, n. 1, p. 5-25, jan./abr. DOI: https://doi.org/10.21874/rsp.v48i1.375
Burgelmann, R. A. (1983). Designs for corporate entrepreneurship. Californian Management Review, California, v. 26, p. 154-66. DOI: https://doi.org/10.2307/41165086
Carland, J. A., Carland, J. W., Nasi, S., & Nasi, J. (1998). Gender diferences between Finnish and American entrepreneurs: an exploraty study. In: National Small Business Consulting Conference, 22., Santa Fé. Proceedings... Santa Fé: Small Business Institute Director´s Association.
Carland, J. W., Carland, J. A. C., & Ensley, M. D. (2001). Hunting THE Heffalump: the theoretical basis and dimensionality land entrepreneurship index. Academy of Management Journal, v. 7, n. 2, p. 51-84.
Carland, J. W., Carland, J. A. C., & Hoy, F. S. (1992). An entrepreneurship index: an empirical validation. Frontiers of Entrepreneurship Research, Edition.
Castor, J. B. V. (2000). O Brasil não é para amadores: estado, governo e burocracia na terra do jeitinho. Curitiba. EBEL: IBOP-PR, 270p.
Cornwall, J. R., & Perlman, B. (1990). Organisational entrepreneurship. Irwin: Omewood.
Cromie, S. (2000). Assessing entrepreneurial inclinations: some approaches and empirical evidence. European Journal of Work and Organization Psychology, v. 9, n. 1, p. 7-30. DOI: https://doi.org/10.1080/135943200398030
Culti-Gimenez, S., Costa, M. I., Schypula, A., & Gimenez, F. A. P. (2006). Comportamento empreendedor de alunos do curso de turismo. Cadernos da Escola de Negócios, v. 4, n. 4, jan./dez.
Currie, G., Humphreys, M., Ucbasaran, D., & McManus, S. (2008). Entrepreneurial leadership in the English public sector: Paradox or possibility? Public Administration, v. 86, n. 4, p. 987-1008. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-9299.2008.00736.x
Danjou, I. L. (2002). Entrepreneuriat: um champfertile à larecherche de sonunité. Paris, Revuefrançaise de Gestión, v. 28, n. 138, p. 109-125.
Das, T. K., & Teng, B. S. (1997). Time and entrepreneurial risk behavior. Entrepreneurship: Theory and Practice, v. 22, n. 2, p. 59-89. DOI: https://doi.org/10.1177/104225879802200206
Diefenbach, F. E. (2011). Entrepreneurship in the public sector: when middle managers create public value. Wiesbaden. Gabler Research, p. 165-166. DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-8349-6816-6_8
Dornelas, J. C. A. (2008). Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
Dornelas, J. C. A. (2003). Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovador e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier.
Drucker, P. F. (1986). Inovação e espírito empreendedor. Práticas e princípios. São Paulo: Pioneira.
Drucker, P. F. (1985). Innovation and entrepreneurship: practice and principles. Londres: Butterworth-Heinemann.
Emmendoerfer, M. L., & Valadares, J. L. (2011). Reflexões e perspectivas acerca da construção do conhecimento sobre empreendedorismo interno. Revista de Ciências de Administração, Florianópolis, v. 13, n. 30, maio/ago. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-8077.2011v13n30p88
Ensley, M. D., Carland, J. W. & Carland, J. A. C. (2000). Investigating the existence of the leader entrepreneur. Journal of Business Management, v. 38, n. 4, p. 59-78.
Espejo, M. M. S. B. (2004). A atividade empreendedora no ensino superior privado: uma análise do perfil do empreendedor gestor e das estratégias utilizadas pelas instituições superiores privadas das cidades de Londrina e Maringá. Londrina, 2004. 125f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Programa de Pós-Graduação em Administração. Londrina.
Exton, R. (2008). The entrepreneur: a new breed of health service leader? Journal of Health Organization and Management, v. 22, n. 3, p. 208-222. DOI: https://doi.org/10.1108/14777260810883503
Feldman, M. S. (2004). Resources in Emerging Structures and Processes of Change. Organization Science, 15 (3), p. 295-309. DOI: https://doi.org/10.1287/orsc.1040.0073
Ferreira, J. M. (2005). Potencial empreendedor e liderança criativa: um estudo com varejistas de materiais de construção da cidade de Curitiba-PR. 132f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Programa de Pós-Graduação em Administração, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba. DOI: https://doi.org/10.15600/1679-5350/rau.v3n3p45-69
Festa, M. P., & Garcia, M. (2013). Perfil Intraempreendedor: um estudo sobre o perfil professional encontrado em organização pública do setor bancário brasileiro. Revista Cadernos Unifoa, Volta Redonda, v. 7, n. 21, p. 01-19, abr.
Filion, L. J. (2004). Entendendo os intraempreendedores como visionistas. Revista de Negócios, v. 2, p. 65-80.
Fischer, A. L. (2002). Um resgate conceitual e histórico dos modelos de gestão de pessoas, In: Fleury, M. T. L. (Org.). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, p. 11-33.
FNP. Frente Nacional de Prefeitos. (2016). Programas municipais rendem prêmios para Apucarana. Disponível em: <http://www.fnp.org.br/component/k2/item/1346-programas-municipais-rendem-premios-para-apucarana>. Acesso em: 09 abr. 2017.
Freitas, A. A. F., Ribeiro, R. C. L., Barbosa, R. T., & Patricio, P. E. A. (2009). O potencial empreendedor de empreendedores informais clientes de programas de microcrédito: uma avaliação sob as perspectivas de capital humano e gênero. In: Encontro da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação Em Administração, 33, São Paulo. Anais... São Paulo: ANPD, CD-ROM.
GEM. (2015). Global Entrepreneurship Monitor. Empreendedorismo no Brasil. Curitiba, IBPQ.
Gerber, M. E. (2004). Empreender: fazendo a diferença. São Paulo: Fundamento Educacional.
Gibb, A. A. (1987). Enterprise Culture – its meaning and implications for education and training. Journal of European Industrial Training, v. 11, n. 2. DOI: https://doi.org/10.1108/eb043365
Gimenez, F. A. P., Inácio Jr, E., & Sunsin, L. A. S. B. (2001). Uma Investigação Sobre a Tendência do Comportamento Empreendedor. In: SOUZA, E. C. L. de (Org.). Empreendedorismo. Competência essencial para pequenas e médias empresas. Brasília: ANPROTEC, 2001, p. 9-24.
Gjersing, L., Caplehorn, J. R. M., & Clausen, T. (2010). Cross-cultural adaptation of research instruments: Language, setting, time and statistical considerations. BMC Medical Research Methodology, 10, 13. doi:10.1186/1471-2288-10-13. DOI: https://doi.org/10.1186/1471-2288-10-13
Godoy, A. S. (1995). Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 3, p. 20-29, maio/jun. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-75901995000300004
Hall, C. S., Lindzey. G., & Campbell, J. B. (2000). Teorias da personalidade. 4.ed. São Paulo: Artmed.
Hambleton, R. K. (2005). Issues, designs, and technical guidelines for adapting tests into multiple languages and cultures. In R. K. Hambleton, P. F. Merenda, & C. D. Spielberger (Eds.). Adapting educational and psychological tests for cross-cultural assessment (pp. 3-38). Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum. DOI: https://doi.org/10.4324/9781410611758
Hartley, J. (2005). Innovation in governance and public servies: past and presente. Public Money & Management, jan.
Hashimoto, M. (2009). Organizações intraempreendedoras: construindo a ponte entre clima interno e desempenho superior. 363f. Tese de doutorado. EAESP/FGV, São Paulo.
Hofer, E., Welgacz, H. T., Lorenzi, A. G. A., & Damke. E (2010). Um estudo de formação de estratégias no contexto de pequenas empresas da cidade de Curitiba-PR. In: Gimenez, F.; Ferreira, J.; Ramos, S. (Orgs.). Empreendedorismo e estratégia de empresas de pequeno porte 3Es2Ps. Curitiba: Champagnat, p.141-158.
IBGE. (2017). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades. Disponível em: <http://cod.ibge.gov.br/2TF>. Acesso em: 10 abr. 2017.
Inácio Júnior, E. (2002). Empreendedorismo e liderança criativa: um estudo com os proprietários-gerentes de empresas incubadas no Estado do Paraná. 136f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Departamento de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, PR.
Inácio Júnior, E., & Gimenez, F. A. P. (2004). Potencial Empreendedor: um instrumento para mensuração. Revista de Negócios, v. 9, n. 2, p. 107-116.
Kearney, C., Hisrich, R., & Roche, F. (2009). Public and private sector entrepreneurship: Similarities, differences or a combination? Journal of Small Business and Enterprise Development, v. 16, n. 1, p. 26-46. DOI: https://doi.org/10.1108/14626000910932863
Kearney, C.; Hisrich, R., & Roche, F. (2007). Facilitating public sector corporate entrepreneurship process: a conceptual model. Journal of Enterprising Culture, v. 15, n. 3, p. 275-99. DOI: https://doi.org/10.1142/S0218495807000150
Kettl, D. F. (2006). A revolução global: reforma da administração do setor público. In: Bresser-Pereira, L. C.; Spink, P. K. (Orgs.). Reforma do Estado e administração pública gerencial. 7.ed. Rio de Janeiro: FGV, p. 75-121.
Keh, H., Foo, M., & Lim, B. C. (2002). Opportunity evaluations under risk conditions: the cognitive processes of entrepreneurs. Entrepreneurship: theory and practice. Oxford, v. 27, n. 2, p. 125-148. DOI: https://doi.org/10.1111/1540-8520.00003
Klein, P. G., Mahoney, J. T., Mcgahan, A. M., & Pitelis, C. N. (2010). Toward a theory of public entrepreneurship. European Management Review, v. 7, p. 1-15. DOI: https://doi.org/10.1057/emr.2010.1
Klein, N. (2008). A doutrina do choque: a ascensão do capitalismo de desastre. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Kliksberg, B. (1994). Redesenho do estado para o desenvolvimento sócio-econômico e a mudança: uma agenda estratégica para a discussão. Revista de Administração Pública, v. 28, n. 3, p. 5-25, jul./set.
Kornijezuk, F. B. S. (2004). Características empreendedoras de pequenos empresários de Brasília. 129 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação da Universidade de Brasília, Distrito Federal, Brasília.
Lewis, E. (1980). Toward a theory of bureaucratic political power. Bloomington, Indiana University Press, 274p.
McClelland, D. C., & Burnham, D. H. (1976). Power is the great motivator. Harvard Business Review, p. 100-110, mar./apr.
McClelland, D. C., & Burnham, D. H. (1972). A sociedade competitiva: realização e progresso social. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura.
Mello, S. C. B., Cordeiro, A., & Paiva Jr., F. G. (2003). Evaluation of the body of knowledge about entrepreneurship of the Latin American Academy. In: The Business Association of Latin American Studies – BALAS. Anais... São Paulo, SP.
Meynhardt, T., & Diefenbach, F. E. (2012). What drives entrepreneurial orientation in the public sector? Evidence from Germany’s federal labor agency, Journal of Public Administration Research and Theory Advance Access published, v. 19, abr. DOI: https://doi.org/10.1093/jopart/mus013
Meza, M. L. F. G., & Silva, C. L. (Org.) et al. (2012). Políticas públicas e desenvolvimento local: instrumentos e proposições de análise para o Brasil. Curitiba: UTFPR.
Miller, D., & Friesen, P. H. (1983). Strategy-making and environment: The third link. Strategic Management Journal, United Kingdom, v. 4, n. 3, p. 221-235. DOI: https://doi.org/10.1002/smj.4250040304
Morais, M., Valadares, J. L., Emmendoerfer, M., & Tonelli, D. (2015). Polissemias do empreendedorismo no setor público. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, v. 4, n. 1. DOI: https://doi.org/10.14211/regepe.v4i1.200
Ortigara, A. A. (2008). A cabeça do empreendedor: o pensamento do fundador de uma empresa de sucesso. Florianópolis: Insular.
Osborne, D., & Gaebler, E. (1992). Reinventing government. Reading Mass: Addisson-Wesley.
Paula, A. P. P. (2005). Por uma nova gestão pública. Rio de Janeiro: Editora FGV, 204p.
Penz, D., et al. (2014). Potencial empreendedor dos discentes do curso de administração de uma instituição de ensino superior privada a luz do Carland Entrepreneurship Index (CEI). In: VIII Encontro De Estudos Em Empreendedorismo E Gestão De Pequenas Empresas, 24 mar. VII EGEPE. Anais... Goiânia.
Pinchot III, G., & Pellman, R. (2004). Intraempreendedorismo na prática: um guia de inovação nos negócios. Rio de Janeiro: Elsevier.
Pinchot III, G. (1985). Intrapreneuring: porque você não precisa deixar a empresa para tornar-se um empreendedor. São Paulo: Harbra.
PMA. (2017). Prefeitura Municipal de Apucarana. História. Disponível em: <http://www.apucarana.pr.gov.br/site/historia>. Acesso em: 05 abr. 2017.
PMA (2017a). Portal da Transparência. Gestão de Pessoas. Disponível em: <http://apucarana.pr.gov.br/transparencia/?page_id=308>. Acesso em: 10 jan. 2017.
Rainey, H. G. (2009). Understanding and managing public organizations. 4th ed. San Francisco, CA: Jossey-Bass.
Reichenheim, M. E., & Moraes C. L. (2007). Operacionalização de adaptação transcultural de instrumentos de aferição usados em epidemiologia. Rev. Saúde Pública, v. 41, p. 665-73. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102006005000035
Sadler, R. J. (2000). Corporate entrepreneurship in the public sector: the dance of the chameleon. Australian Journal of Public Administration, v. 59, n. 2, p. 25-43. DOI: https://doi.org/10.1111/1467-8500.00149
Schumpeter, J. A. (1954). History of Economic Analysis. Nova York: Oxford University Press.
Schumpeter, J. A. (1934). The theory of economic development. Oxford University Press.
Secchi, L. (2009). Modelos organizacionais e reformas da administração pública. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, p. 349-369, mar./abr. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rap/v43n2/v43n2a04.pdf>. Acesso em: 14 set. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-76122009000200004
Sequeira, S. V. (2005). Intraempreendedorismo e organizações não-governamentais: prática e discursos. Tese (Doutorado em Administração de Empresas) – Fundação Getúlio Vargas, São Paulo.
Sexton, D. L., Auken, P. M., & Ireland, R. D. (1981). Directions for future research in entrepreneurship. American Journal os Small Business, v. 6, n. 1. DOI: https://doi.org/10.1177/104225878100600109
Sousa, J. L., Paiva Junior, F. G. P., & Lira, Z. B. (2010). A abordagem multidimensional do empreendedorismo no setor público: o caso da ação empreendedora da fundação Joaquim Nabuco. Revista Gestão e Planejamento, Salvador, v. 11, n. 2, p. 337-354, jul./dez. Disponível em:<http://www.revistas.unifacs.br/index.php/rgb/article/view/1135/967>. Acesso em: 7 set. 2016.
Stoker, G. (2006). Public value management a new narrative for networked governance? The American Review of Public Administration, v. 36, n. 1, p. 41-57. DOI: https://doi.org/10.1177/0275074005282583
Tidd, J., Bessant, J., & Pavitt, K. (2008). Gestão da inovação. 3. ed. Porto Alegre: Bookman.
Tormen, J., Nascimento, S., Verdinelli, M. A., & Lizote, S. A. (2015). Potencial empreendedor dos estudantes das Ciências Sociais Aplicadas de uma instituição de ensino superior sob a ótica do Carland Entrepreneurship Index (CEI). Revista ADMpg Gestão Estratégica, Ponta Grossa, v. 8, n. 2, p. 17-25.
Valadares, J. L., & Emmendoerfer, M. L. (2015). A Incorporação do Empreendedorismo no Setor Público: reflexões baseadas no contexto brasileiro. Revista de Ciências da Administração, v. 17, n. 41, p. 82-98, abr. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-8077.2015v17n41p82
Valadares, J. L., & Emmendoerfer, M. L. (2012). Cargos de livre nomeação: reflexões com base no empreendedor público em um estado-membro do Brasil. Revista de Administração Contemporânea, Curitiba, v. 16, n. 5, out. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-65552012000500006
Vieira, S. F., Negreiros, L. F., Melatti, G. A., Gimenez, F. A. P., Souza, J. F. C. F., & Pelisson, C. (2013). Formação de estratégias em micro e pequenas empresas do comércio de Londrina: uma abordagem sob a perspectiva das configurações. Revista da Micro e Pequena Empresa, v. 7, n. 1, jan./abr.
Yin, R. K. (2005). Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman.
Downloads
Published
Métricas
Visualizações do artigo: 4438 PDF (Português (Brasil)) downloads: 1385
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
-
The author(s) authorize the publication of the text in the journal;
-
The journal is not responsible for the opinions, ideas, and concepts expressed in the texts, as they are the sole responsibility of their authors;
-
Authors retain copyright and grant the journal the right of first publication, with the work published under the CC BY 4.0 License, which allows sharing the work with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal;
-
Authors are allowed and encouraged to post their work (Submitted version, Accepted version [Manuscript accepted by the author], or Published version [Record version]) online, for example in institutional repositories or preprints, as it can lead to productive exchanges as well as earlier and greater citation of published work. REGEPE requires that authors indicate/link the published article with DOI. See the Effect of Open Access.