Knowledge Intensive Business Services and Traditional Services: An Intersetorial Overview of Small and Micro Enterprises

Authors

  • Daniel Sobreira sobreira.daniel@gmail.com
    Universidade Federal de Uberlândia
  • Luís Carlos Padrão padrao@ufu.br
    Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

10.14211/regepe.v8i3.1021

Keywords:

Knowledge Intensive Business Services, Small and Micro Enterprises, Longevity

Abstract

Purpose: Verifying if the longevity of the Small and Micro Enterprises (SMEs) of Knowledge Intensive Business Services (KIBS) is different from the SMEs of Traditional Services Sectors (TSSs).

Methodology/approach: Quantitative analysis based on secondary data collected at the Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (JUCEMG) and at the Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) were carried out.

Main results: The first hypothesis of this study, which states that KIBS companies have a higher percentage of people employed with a higher education level in relation to TSSs companies, was not rejected by the survey. The second hypothesis, which states that KIBS firms have a longer longevity than TSSs companies, was rejected.

Theoretical/methodological contributions: Previous studies argued that KIBS are primary sources of innovation, however no studies were found that compared the longevity of SMEs of KIBS and TSSs. The previous studies did not show a uniform classification about KIBS. In this study, it was made an analysis of the longevity of SMEs of KIBS and a unification of several definitions of KIBS with an association with the national classification of industries of Brazil. This association can be applied by future studies.

Relevance/originality: SMEs are recognized as having great social and economic importance, mainly for the creation of jobs. KIBS are recognized for the generation of innovation for other companies, which can be decisive for the competitiveness. Therefore, the study of SMEs related to KIBS has significant importance for the economy.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Benedetti, M. H. A inovação como fator de crescimento de pequenos negócios. XXIV Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica. Gramado/RS, v. 17, 2006.

Bernardes, R. C.; Andreassi, T. Características das microempresas no setor de serviços produtivos intensivos em informação e conhecimento. RAI-Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 2, n. 1, 2005.

______ (Orgs). Inovação em serviços intensivos em conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2007.

Brito, E. P. Z.; Brito, L. A. L; Morganti, F. Inovação e o desempenho empresarial: lucro ou crescimento? RAE-eletrônica, v. 8, n. 1, p. 1, 2009. DOI: https://doi.org/10.1590/S1676-56482009000100007

Brito; E. P. Z.; Barguil, F. E. O Papel da Confiança na Coprodução em Serviços Intensivos em Conhecimento. EnANPAD, São Paulo, 2013.

Combs, J. G.; Russell Crook, T.; Shook, C. L. The dimensionality of organizational performance and its implications for strategic management research. In: Research methodology in strategy and management. Emerald Group Publishing Limited: 2005. p. 259-286. DOI: https://doi.org/10.1016/S1479-8387(05)02011-4

Da Silva Néto, A. T.; Teixeira, R. M. Mensuração do grau de inovação de micro e pequenas empresas: estudo em empresas da cadeia têxtil-confecção em Sergipe. RAI Revista de Administração e Inovação, v. 8, n. 3, p. 205-229, 2011.

Drucker, F. P. Inovação e Espírito Empreendedor: prática e princípios. São Paulo: Pioneiras, 1986.

Farias Filho, M. C.; Arruda Filho, E. J.M. Planejamento da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2013.

Fischer, B. B. On the contributions of knowledge-intensive business-services multinationals to laggard innovation systems. BAR-Brazilian Administration Review, Rio de Janeiro, v. 12, n. 2, p. 150-168, 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-7692bar2015140070

Fitzsimmons, J. A.; Fitzsimmons, M. J. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. Porto Alegre: AMGH Editora, 2014.

Fleck, D. L. Archetypes of organizational success and failure. BAR - Brazilian Administration Review, Curitiba, v. 6, n. 2, p. 78-100, 2009. DOI: https://doi.org/10.1590/S1807-76922009000200002

Freire, C. T. Um estudo sobre os serviços intensivos em conhecimento no Brasil. In: Negri, J. A.; Kobota, L. C. (Org.). Estrutura e Dinâmica do Setor de Serviços no Brasil. Brasília, IPEA, 2006, p. 107-132. cap. 4

Gil, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008.

Girardi, L. T. A. Inovação e criatividade nas pequenas e médias empresas. Tese de Doutorado. Departamento de Administração da Escola de Administração do Estado de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 2002.

Hair, J. F. et al. Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman Editora, 2005.

Hertog, den P. Knowledge-intensive business services as co-producers of innovation. International Journal of Innovation Management, Utrecht, The Netherlands, v. 4, n. 4, p. 491-528, 2000. DOI: https://doi.org/10.1016/S1363-9196(00)00024-X

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Pesquisa Anual de Serviços - 2014. Rio de Janeiro, v. 16, 2014.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Estimativas populacionais dos municípios para 2017.

Juster, F. T; Smith, J. P. Improving the Quality of Economic Data: Lessons from the HRS and AHEAD. Journal of the American Statistical Association, v. 92, n. 440, p. 1268-1278, 1997. DOI: https://doi.org/10.1080/01621459.1997.10473648

Kleinknecht, A.; Van Montfort, K.; Brouwer, E. The non-trivial choice between innovation indicators. Economics of Innovation and new technology, v. 11, n. 2, p. 109-121, 2002. DOI: https://doi.org/10.1080/10438590210899

Ledur Brito, L. A.; Carvalho de Vasconcelos, F. Desempenho das empresas brasileiras: efeitos ano, ramo de negócios e firma individual. RAC-Revista de Administração Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, 2005. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-65552005000500004

Milbratz, T. C.; Gomes, G. Knowledge Intensive Business Services - KIBS e o papel da aprendizagem e da inovação no desempenho organizacional: estudo com empresas de arquitetura. EnANPAD, São Paulo, 2017.

MILES, Raymond E.; SNOW, Charles C. MEYER, Alan D.; COLEMAN, Henry J. Organizational strategy, structure, and process. Academy of management review, v. 3, n. 3, p. 546-562, 1978. DOI: https://doi.org/10.5465/amr.1978.4305755

Miles, I.; Huntink, W.; Bouman, M. Knowledge-intensive business services: users, carriers and sources of innovation. European Innovation Monitoring System (EIMS) Reports, Manchester, 1995.

Muller, E.; Doloreux, D. What we should know about knowledge-intensive business services. Technology in society, Karlsruhe, Germany, v. 31, n. 1, p. 64-72, 2009. DOI: https://doi.org/10.1016/j.techsoc.2008.10.001

Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – Ocde. Manual de Oslo. Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, 2005.

Padrão, L. A. Fatores críticos de sucesso no desenvolvimento de produtos de empresas de base tecnológica incubadas. 2011. Tese de Doutorado. Departamento de Administração da Escola de Administração do Estado de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas. São Paulo, 2011.

Pavitt, K. Sectoral patterns of technical change: towards a taxonomy and a theory. Research policy, Bringhton, v. 13, n. 6, p. 343-373, 1984. DOI: https://doi.org/10.1016/0048-7333(84)90018-0

Peregrino de Brito, R.; Ledur Brito, L. A. Vantagem competitiva, criação de valor e seus efeitos sobre o desempenho. RAE-Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 52, n. 1, 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-75902012000100006

Powell, T. C. Varieties of competitive parity. Strategic Management Journal, v. 24, n. 1, p. 61-86, 2003. DOI: https://doi.org/10.1002/smj.283

Richard, P. J. et al. Measuring organizational performance: Towards methodological best practice. Journal of management, v. 35, n. 3, p. 718-804, 2009. DOI: https://doi.org/10.1177/0149206308330560

Rogers, E. M. Diffusion of innovations. Simon and Schuster, 2010.

Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas – Sebrae. Sobrevivência das Empresas no Brasil. Brasília, 2013.

Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas – Sebrae. Participação das Micro e Pequenas Empresas na Economia Brasileira. Brasília, Jul. 2014.

Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas – Sebrae. Anuário do trabalho na micro e pequena empresa: 2014. São Paulo: DIEESE, 2015.

Schumpeter, J.; Backhaus, U. The theory of economic development. In: Joseph Alois Schumpeter. Springer, Boston, MA, 2003. p. 61-116. DOI: https://doi.org/10.1007/0-306-48082-4_3

Souza Miguel, P. L.; Ledur Brito, L. A. Antecedentes da gestão da cadeia de suprimentos: eles realmente existem? Estudo empírico no Brasil. RAE-eletrônica, v. 9, n. 2, 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S1676-56482010000200006

Teixeira, A.; Santos, L. C. B. Innovation performance in service companies and KIBS vis-à-vis manufacturing: the relevance of absorptive capacity and openness. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, São Paulo, v. 18, n. 59, p. 43-66, 2016. DOI: https://doi.org/10.7819/rbgn.v18i59.2215

Venkatraman, N.; Ramanujam, V. Measurement of business performance in strategy research: A comparison of approaches. Academy of management review, Illinois, v. 11, n. 4, p. 801-814, 1986. DOI: https://doi.org/10.5465/amr.1986.4283976

Published

2019-09-02

Métricas


Visualizações do artigo: 831     PDF (Português (Brasil)) downloads: 321 PDF downloads: 193

How to Cite

Sobreira, D., & Padrão, L. C. (2019). Knowledge Intensive Business Services and Traditional Services: An Intersetorial Overview of Small and Micro Enterprises. REGEPE Entrepreneurship and Small Business Journal, 8(3), 166–199. https://doi.org/10.14211/regepe.v8i3.1021

Issue

Section

Research article (Theoretical-empirical)

Similar Articles

<< < 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.