Determinantes socioeconómicos del micro-emprensario individual (MEI)
DOI:
10.14211/ibjesb.e2070Palabras clave:
Micro-Empresario Individual (MEI), Condiciones socioeconómicas, Política pública, InformalidadeResumen
Objetivo: identificar las posibles relaciones entre las variables socioeconómicas y la manifestación del Micro-Empresario Individual (MEI). Metodología/enfoque: a partir del levantamiento de las características del MEI en bases de datos del ámbito brasileño, bajo un enfoque cuantitativo, se aplicó análisis de regresión múltiple, incluyendo variables sociales y económicas de los municipios de Minas Gerais. Principales resultados: existen efectos significativos de las variables educación, ingreso y saneamiento básico sobre la proporción de MEI a nivel municipal. Sus valores muestran que mejores condiciones socioeconómicas están inversamente relacionadas con el MEI. Aportes teóricos/metodológicos: esta investigación se enmarca en la discusión sobre las políticas de emprendedurismo y los tipos de emprendimientos que deben impulsar los gobiernos. Identifica sus variables explicativas en los países en desarrollo. Relevancia/originalidad: este estudio (a) fortalece la construcción científica sobre los resultados de la institución del marco legal del MEI en Brasil; y, (b) se profundiza en cuestiones sobre el efecto de las variables socioeconómicas sobre el MEI, abordando tipos de emprendimiento “para supervivencia” y “estilo de vida” temas que aún son poco explorados por la literatura académica, especialmente cuando se trata de países en desarrollo. Aportes sociales/de gestión: en términos prácticos, la presentación de las realidades sociales y económicas de los emprendedores beneficiarios de la ley MEI permite reflexionar y analizar los efectos esperados de esta política pública.
Clasificación JEL: L22, L26, L29, L38, O10 e O20
Descargas
Citas
Ács, Z. J., Autio, E., & Szerb, L. (2014). National Systems of Entrepreneurship: Measurement issues and policy implications. Research Policy, 43(3), 476-494. https://doi.org/10.1016/j.respol.2013.08.016
Almeida, F. M., Valadares, J. L., & Sediyama, G. A. S. (2017). A Contribuição do Empreendedorismo para o Crescimento Econômico dos Estados Brasileiros. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 6(3), 466-494.
Aparicio, S., Urbano, D., & Audretsch, D. (2016). Institutional factors, opportunity entrepreneurship and economic growth: Panel data evidence. Technological Forecasting and Social Change, 102, 45-61. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2015.04.006
Audretsch, D. B., Grilo, I., & Thurik, A. R. (2007). Explaining entrepreneurship and the role of policy: A framework. In D. B. Audretsch, I. Grilo, & A. R. Thurik (Eds.). Handbook of research on entrepreneurship policy (pp. 1-17). Cheltenham: Edward Elgar Publishing.
Aviram, N. F., Cohen, N., & Beeri, I. (2019). Wind(ow) of change: a systematic review of policy entrepreneurship characteristics and strategies. Policy Studies Journal, 48(3), 612-644. https://doi.org/10.1111/psj.12339
Barros, A. A., Pereira, C. M. M. A. (2008). Empreendedorismo e crescimento econômico: uma análise empírica. Revista de Administração Contemporânea, 12(4), 975-993. https://doi.org/10.1590/S1415-65552008000400005
Block, J. H., & Wagner, M. (2010). Necessity and Opportunity Entrepreneurship : characteristics and earnings differentials. Schmalenbach Business Review, 62(2), 154-174. https://doi.org/10.1007/BF03396803
Borges, C., Bezerra, É. D., Silva, G., Andreassi, T., & Ferreira, V. D. R. (2018). Entrepreneurship policy in Brazil: Its focus and gaps. International Journal of Entrepreneurship and Small Business, 34(2), 183-203. www.doi.org/10.1504/ijesb.2018.10013257
Castaño, M. S, Méndez, M. T., & Galindo, M. Á. (2015). The effect of social, cultural, and economic factors on entrepreneurship. Journal of business research, 68(7), 1496-1500. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2015.01.040
Corseuil, C. H., Neri, M. C., & Ulyssea, G. (2014). Uma análise exploratória dos efeitos da política de formalização dos microempreendedores individuais. Texto para Discussão 1939. Rio de Janeiro: IPEA. Recuperado de https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_1939.pdf
Cunningham, J. B., & Lischeron, J. (1991). Defining entrepreneurship. Journal of small business management, 29(1), 45-61.
Emmendoerfer, M. L., & Soares, É. B. S. (2014). Análise do desenvolvimento turístico e da denominação designada pelo governo para qualificar cidades como destinos indutores do turismo em Minas Gerais, Brasil. Revista Turismo & Desenvolvimento, 3(21/22), 139-151.https://doi.org/10.34624/rtd.v3i21/22.12011
Fernandes, R. J. R. (2019). Análise crítica do discurso de apoio às MPMES e de fomento ao empreendedorismo no Brasil pós-redemocratização (Tese de doutorado). Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, SP, Brasil. Recuperado de https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/27178
Fontenele, R. E. S. (2010). Empreendedorismo, Competitividade e Crescimento Econômico: Evidências Empíricas. Revista de Administração Contemporânea, 14(6), 1094-1112. https://doi.org/10.1590/S1415-65552010000700007
Fontes, A., & Pero, V. (2011). Desempenho dos Microempreendedores no Brasil. EconomiA, 12(3), 635-665.
Freytag, A., & Thurik, R. (2007). Entrepreneurship and its determinants in a cross-country setting. Journal of Evolutionary Economics, 17(2), 117-131. https://doi.org/10.1007/s00191-006-0044-2
Gedeon, S. (2010). What Is Entrepreneurship? Entrepreneurial Practice Review, 1(3), 16-35.
Giacomin, O., Janssen, F., Guyot, J. L., & Lohest, O. (2011). Opportunity and/or necessity entrepreneurship? The impact of the socio-economic characteristics of entrepreneurs. MPRA: Munich Personal RePEc Archive, 29506. Recuperado de https://mpra.ub.uni-muenchen.de/29506/
Greco, S. M. S. S., Onozato, E., Bastos Júnior, P. A., & Souza, V. L. (2020). Global Entrepreneurship Monitor Empreendedorismo no Brasil. M. S. S. Greco (Coord.). Curitiba: IBQP. Recuperado de https://ibqp.org.br/wp-content/uploads/2021/02/Empreendedorismo-no-Brasil-GEM-2019.pdf
Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2009). Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman Editora.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2010). Censo Demográfico 2010. Brasília: IBGE. Recuperado de: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/93/ cd_2010_caracteristicas_populacao_domicilios.pdf.
Jarvis, D. S., & He, A. J. (2020). Policy entrepreneurship and institutional change: Who, how, and why? Public Administration and Development, 40(1), 3-10. https://doi.org/10.1002/pad.1876
Jiménez, A., Palmero-Cámara, C., González-Santos, M. J., González-Bernal, J., & Jiménez-Eguizábal, J. A. (2015). The impact of educational levels on formal and informal entrepreneurship. BRQ Business Research Quarterly, 18(3), 204-212. https://doi.org/10.1016%2Fj.brq.2015.02.002
Julião, F. (2014). Fatores Determinantes da Satisfação de Usuários do Programa Microempreendedor Individual. Teoria e Prática em Administração, 4(1), 156- 179.
Kenyon, T., & Kapaz, E. (2005). The Informality Trap: Tax Evasion, Finace, and Productivity in Brazil. Washington: World Bank. Recuperado de https://openknowledge.worldbank.org/handle/10986/11201
Kuratko, D. F. (2019). Entrepreneurship: Theory, process, and practice (11th ed.). Boston: Cengage learning.
Lee, C. K., Cottle, G. W., Simmons, S. A., & Wiklund, J. (2021). Fear not, want not: Untangling the effects of social cost of failure on high-growth entrepreneurship. Small Business Economics, 57(1), 531-553. https://doi.org/10.1007/s11187-020-00324-0
Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008. (2008). Altera a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, altera as Leis nº 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.213, de 24 de julho de 1991, 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil, 8.029, de 12 de abril de 1990, e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp128.htm
Lima, K., Gonçalves, F., & Vendrametto, O. (2016). Microempreendedor Individual: alternativa para emprego e renda, Proceedings of the International Conference on Engineering and Technology Education. COPEC, Salvador, BA, Brasil, 14.
Lundström, A., & Stevenson, L. A. (2006). Entrepreneurship policy: theory and practice. Amsterdam: Kluwer Academic Publishers.
Melo, F. L. B., Sampaio, L. M. B., & Oliveira, R.L. (2015). Corrupção Burocrática e Empreendedorismo: Uma Análise Empírica dos Estados Brasileiros. Revista de Administração Contemporânea, 19(3), 374-397. https://doi.org/10.1590/1982-7849rac20151611
Morais, M. C. A., & Emmendoerfer, M. L. (2018). Determinantes socioeconômicos do microempreendedorismo individual (MEI): evidências e implicações [Working Paper]. Anais do Encontro de Estudos sobre Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (ANEGEPE), São Paulo, SP, Brasil, 10. https://www.doi.org/10.17648/egepe-2018-83565
Morais, M. C. A., Emmendoerfer, M. L., Mendes, W. A., & Almeida, F. M. (2022). Effects of cultural, economic and institutional factors on entrepreneurial activity. Sylwan, 166(2), 2-19.
Moreira, R. F. C. (2013). Empreendedorismo e inclusão produtiva: Uma análise de perfil do microempreendedor individual beneficiário do Programa Bolsa Família. Radar: tecnologia, produção e comércio exterior, 25, 19-31. Recuperado de https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/radar/130507_radar25_cap2.pdf
Morris, M. H., Neumeyer, X., Jang, Y., & Kuratko, D. F. (2018). Distinguishing types of entrepreneurial ventures: An identity‐based perspective. Journal of Small Business Management, 56(3), 453-474. https://doi.org/10.1111/jsbm.12272
Morris, M. H., Neumeyer, X., & Kuratko, D. F. (2015). A portfolio perspective on entrepreneurship and economic development. Small Business Economics, 45(4), 713-728. https://doi.org/10.1007/s11187-015-9678-5
Myrdal, G. (1963). Economic Theory and Underdeveloped Region. Londres: Methuen.
Oliveira, J. M. (2013). Empreendedor individual: ampliação da base formal ou substituição do emprego. Radar: tecnologia, produção e comércio exterior, 25, 33-44. Recuperado de http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/5638
Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD). (1998). Fostering Entrepreneurship: The OECD Jobs Strategy. Paris: OECD.
Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD). (2021). The Missing Entrepreneurs 2021: Policies for Inclusive Entrepreneurship and Self-Employment. Paris: OECD. https://doi.org/10.1787/71b7a9bb-en
Pestana, M., & Gageiro, J. (2008). Análise de dados para ciências sociais: A complementaridade do SPSS. Lisboa: Edições Sílabo.
Pinho, J. C., & Thompson, D. (2016). Condições estruturais empreendedoras na criação de novos negócios: A visão de especialistas. Revista de Administração de Empresas, 56(2), 166-181. https://doi.org/10.1590/S0034-759020160204
Portal do Empreendedor. (2017). Estatísticas: Portal do Empreendedor – MEI. Recuperado de http://www.portaldoempreendedor.gov.br/estatisticas
Portella, A. L., Bussmann, T. B., & Oliveira, A. M. H. D. (2017). A relação de fatores individuais, familiares e escolares com a distorção idade-série no ensino público brasileiro. Nova Economia, 27(3), 477-509. https://doi.org/10.1590/0103-6351/3138
Prieger, J. E., Bampoky, C., Blanco, L. R., & Liu, A. (2016). Economic growth and the optimal level of entrepreneurship. World Development, 82, 95-109.https://doi.org/10.1016/j.worlddev.2016.01.013
Reynolds, P. D., Hay, M., & Camp, S. M. Global entrepreneurship monitor. Kansas City, Missouri: Kauffman Center for Entrepreneurial Leadership, 1999.
Santos, A. L. D., & Gimenez, D. M. (2015). Inserção dos jovens no mercado de trabalho. Estudos Avançados, 29(85), 153-168. Recuperado de https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/108929
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). (2016). Perfil do Microempreendedor Individual 2015. Brasília: Sebrae. Recuperado de https://datasebrae.com.br/wp-content/uploads/2018/12/Perfil-do-MEI-2015.pdf
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). (2017a) Perfil do Microempreendedor Individual 2017. Sebrae: Brasília. Recuperado de https://datasebrae.com.br/wp-content/uploads/2018/04/Perfil-do-Microempreendedor-Individual_2017-v12.pdf
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). (2017b). Pesquisa do Perfil do MEI. Recuperado de https://datasebrae.com.br/wp-content/uploads/2017/05/Pesquisa-Perfil-do-MEI-2017.pdfwww.sebrae.com.br.
Shane, S. (2009). Why encouraging more people to become entrepreneurs is bad public policy? Small Business Economics, 33(2), 141-149. https://doi.org/10.1007/s11187-009-9215-5
Smith, W., & Chimucheka, T. (2014). Entrepreneurship, Economic Growth and Entrepreneurship Theories. Mediterranean Journal of Social Sciences, 14(5), 160-168. http://dx.doi.org/10.5901/mjss.2014.v5n14p160
Triola, M. F. (2014). Introdução à estatística: atualização da tecnologia. Rio de Janeiro: São Paulo: LTC.
Urbano, D., & Aparicio, S. (2016). Entrepreneurship capital types and economic growth: International evidence. Technological Forecasting and Social Change, 102, 34-44. www.doi.org/10.1016/j.techfore.2015.02.018
Vale, G. M. (2014). Empreendedorismo, marginalidade e estratificação social. Revista de Administração de Empresas, 54(3), 310-321. www.doi.org/10.1590/S0034-759020140306
Vasconcelos, K. S. L. (2016). De empresário individual formal a microempreendedor individual (MEI): Uma análise dos benefícios da política de formalização (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17798
Verheul, I., Wennekers, S., Audretsch, D., & Thurik, R. (2002). An eclectic theory of entrepreneurship: policies, institutions and culture. In D. Audretsch, R. Thurik, I. Verheul, & S. Wennekers (Eds.), Entrepreneurship: Determinants and policy in a European-US comparison (pp. 11-81). Boston: Springer.
Wissmann, A. D. M. (2021). Discursos e desconstrução sobre a figura do Microempreendedor Individual (MEI). Pretexto, 22(4), 96-106.
Descargas
Publicado
Métricas
Visualizações do artigo: 941 PDF (Português (Brasil)) downloads: 338 PDF (English) downloads: 149
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Mateus Cerqueira Anício Morais, Magnus Luiz Emmendoerfer, José Ricardo Vitória, Wesley de Almeida Mendes
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
-
El/La autor(a)/es(as) autorizan la publicación del texto en la revista;
-
La revista no se responsabiliza de las opiniones, ideas y conceptos emitidos en los textos, ya que son de entera responsabilidad de sus autores/autoras;
-
Los autores/autoras mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo publicado bajo la Licencia CC BY 4.0, que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y la publicación inicial en esta revista;
-
Los autores/autoras están permitidos y animados a publicar su trabajo (Versión enviada, Versión aceptada [Manuscrito aceptado por el autor/autora] o Versión publicada [Versión del registro]) en línea, por ejemplo, en repositorios institucionales o preprints, ya que puede llevar a intercambios productivos, así como a citas anteriores y mayores de trabajos publicados. REGEPE pide como condición política para los autores/autoras que indiquen/vinculen el artículo publicado con DOI. Vea el Efecto del Acceso Abierto.