Com que Lancha eu vou? O Caso do Passeio da Ilha da Restinga
DOI:
10.14211/regepe.v9i4.1809Palabras clave:
Marketing, Ecoturismo, Ilha da RestingaResumen
Objetivo do estudo: propiciar uma discussão sobre decisões de marketing, em um contexto do ecoturismo, sendo o produto um passeio à Ilha da Restinga.
Metodologia/abordagem: o caso foi construído com base em entrevistas com os protagonistas e na observação participante em visitas à Ilha da Restinga, além de análise documental.
Principais resultados: o caso suscita um debate, fundamentado no dilema apresentado, que questiona a possibilidade de manutenção do passeio à Ilha da Restinga, mediante os resultados das ações gerenciais dos protagonistas, sobretudo no que diz respeito às decisões de marketing, em contextos do ecoturismo, favorecendo uma reflexão sobre possíveis melhorias gerenciais.
Contribuições teóricas/metodológicas: este caso para ensino, como um recurso pedagógico, pode ser utilizado prioritariamente em disciplinas das áreas de Marketing, Marketing Turístico e Administração Empreendedora, dos cursos de Administração e de Turismo, preferencialmente.
Relevância/originalidade: este caso para ensino é relevante por explorar as práticas organizacionais de gestores de uma ilha, que têm alinhamento com a perspectiva do ecoturismo.
Contribuições sociais/para a gestão: este caso pode ser utilizado para auxiliar os gestores a entender possíveis caminhos para as organizações turísticas, cuja base está no ecoturismo, além de proporcionar uma visão mais abrangente para o alunado, acerca das decisões de marketing importantes para esse tipo de negócio, quando aplicado em sala de aula. Assim, ele contribui para o aprendizado e o desenvolvimento de habilidades relacionadas às decisões de marketing estratégico, especificamente fundamentadas nos preceitos do ecoturismo, que pressupõe a valorização da preservação ambiental, da cultura local e do impacto positivo para os diversos stakeholders.
Descargas
Citas
Dale, P. (2010). Definindo ecoturismo... Para quê? Para quem? In R. Mendonça & Z. Neiman (Eds.). Ecoturismo no Brasil (pp. 2-16). Barueri, São Paulo: Manole.
Dalla Costa, A., & Souza-Santos, E. R. de. (2011). Economia criativa: novas oportunidades baseadas no capital intelectual. Revista Economia & Tecnologia, 7(2), 1-8. DOI: https://doi.org/10.5380/ret.v7i2.26832
Kotler, P., & Gertner, D. (2004). O estratégico marketing de lugares. HSM Management, 44, 62-93.
Kotler, P., & Keller, K. L. (2012). Administração de marketing (14a ed.). São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Layrargues, P. P. (2018). A função social do ecoturismo. Boletim Técnico do Senac, 30(1), 38-45. DOI: https://doi.org/10.26849/bts.v30i1.508
Lobo, H. A. S. (2018). Entre sabores e vivências: culinária típica local e ecoturismo no centro-sul do Brasil. Revista Nordestina de Ecoturismo, 1(1), 34-50.
Maximiano, A. C. A. (2004). Introdução à Administração (6a ed.). São Paulo: Atlas.
Richards, G., & Marques, L. (2012). Exploring Creative Tourism: Editors Introduction. Journal of Tourism Consumption and Practice, 4(2), 1-11.
Ruschmann, D. M. (2000). A experiência do turismo ecológico no Brasil: um novo nicho de mercado ou um esforço para atingir a sustentabilidade. Turismo-Visão e Ação, 2(5), 81-90.
Russo, C. R. (2010). Comunidades tradicionais e preservação cultural por meio do ecoturismo. In R. Mendonça & Z. Neiman (Eds.). Ecoturismo no Brasil (pp. 218-247). Barueri, São Paulo: Manole.
Sobral, F., & Peci, A. (2013). Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. (2a ed.). São Paulo: Pearson Education do Brasil.
Solomon, M. R. (2016). O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. (11a ed.). Porto Alegre: Bookman.
Urdan, F. T., & Urdan, A. T. (2013). Gestão do composto de marketing. São Paulo: Atlas.
Wearing, S., & Neil, J. (2014). Ecoturismo: Impactos, Potencialidades e Possibilidades. (2a ed.). Barueri, São Paulo: Manole.
Descargas
Publicado
Métricas
Visualizações do artigo: 249 PDF (Português (Brasil)) downloads: 189 PDF (English) downloads: 102
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
-
El/La autor(a)/es(as) autorizan la publicación del texto en la revista;
-
La revista no se responsabiliza de las opiniones, ideas y conceptos emitidos en los textos, ya que son de entera responsabilidad de sus autores/autoras;
-
Los autores/autoras mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo publicado bajo la Licencia CC BY 4.0, que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y la publicación inicial en esta revista;
-
Los autores/autoras están permitidos y animados a publicar su trabajo (Versión enviada, Versión aceptada [Manuscrito aceptado por el autor/autora] o Versión publicada [Versión del registro]) en línea, por ejemplo, en repositorios institucionales o preprints, ya que puede llevar a intercambios productivos, así como a citas anteriores y mayores de trabajos publicados. REGEPE pide como condición política para los autores/autoras que indiquen/vinculen el artículo publicado con DOI. Vea el Efecto del Acceso Abierto.