Flexibilidade cognitiva e autoeficácia empreendedora dos líderes da Young Entrepreneurs’ Alliance e da Federação Ibero-Americana De Jovens Empresários
DOI:
10.14211/regepe.e1964Palavras-chave:
Flexibilidade Cognitiva, Autoeficácia Empreendedora, Jovens Empreendedores.Resumo
Objetivo: Avaliar a relação entre a Flexibilidade Cognitiva, com suas subescalas, e a Autoeficácia Empreendedora, com suas dimensões, dos líderes representantes de jovens empreendedores na Aliança de Jovens Empreendedores do G20 e na Federação Ibero-americana de Jovens Empresários. Metodologia: O estudo tem abordagens qualitativa e quantitativa, bem como natureza descritiva. Os processamentos analítico e estatístico foram a Análise Qualitativa Comparativa de Conjuntos Difusos (fsQCA ); Correlação e Regressão Linear. Resultados: Os resultados apontaram correlação positiva significativa nas hipóteses H2, H3 e H4, e rejeitaram a hipótese H1, concluindo assim que os referidos líderes mantêm a destreza em perceber e gerar múltiplas explicações e soluções alternativas para ocorrências incertas, difíceis e/ou novas (flexibilidade cognitiva), influenciando positivamente na crença de que suas habilidades são eficazes para realizar cursos de ação necessários à criação de um novo negócio ou o desenvolvimento de uma empresa já existente (autoeficácia empreendedora). Contribuições teóricas/metodológicas: O estudo contribui com a literatura ao ampliar o conhecimento sobre a relação entre a flexibilidade cognitiva e a autoeficácia empreendedora, assim como, a amostra da pesquisa formada por líderes mundiais e o uso da técnica fsQCA. Relevância/Originalidade: A pesquisa aprofunda a discussão sobre a flexibilidade cognitiva e a autoeficácia empreendedora de líderes de jovens empreendedores, visto que a forma como os empreendedores pensam e agem tornou-se uma questão indispensável para apoiar atividades empreendedoras realizadas de forma independente ou dentro de organizações. Contribuições sociais: A contribuição está na evidenciação de que há relação positiva significativa entre a flexibilidade cognitiva, que é uma habilidade importante para a solução de problemas, juntamente com a autoeficácia empreendedora para a compreensão das estratégias que os empreendedores partilham entre si.
CLASSIFICAÇÃO JEL: M10
Downloads
Referências
Bandura, A. (1997). Self-efficacy and health behavior. In A. Baum, S. Newman, J. Wienman, R. West, & C. McManus (Eds.), Cambridge handbook of psychology, health and medicine (p. 160-162). Cambridge, UK: Cambridge University Press.
Bandura, A. (1999). Social cognitive theory: an agentic perspective. Asian Journal of Social Psychology, 2, 21-41. http://doi.org/10.1146/annurev.psych.52.1.1
Bandura, A. (1977). Social learning theory. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall.
Bandura, A. (1986). The Social foundations of thought and action: a social cognitive theory. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall.
Barbetta, P. A. (1994). Estatística aplicada às Ciências Sociais. Florianópolis: Ed. da UFSC.
Barbey, A. K., Colom, R., & Grafman, J. (2013). Architecture of cognitive flexibility revealed by lesion mapping. Neuroimage, 82, 547-554. https://doi.org/10.1016/j.neuroimage.2013.05.087
Barbosa, A. P. B., Silva, E. A. da., Gonçalves, F. H. L., & Morais, R. de. (2020). O impacto da educação empreendedora na intenção de empreender: análise dos traços de personalidade. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 9(1), 124-158. http://doi.org/10.14211/regepe.v9i1.1589
Barrett-Pink, C. (2018). The air defenses task: understanding what motivates automation usage to support classification decisions in practice (PhD thesis). University of Liverpool, Liverpool, UK.
Brewster, M. E. (2011). The roles of cognitive flexibility, bicultural self-efficacy, and minority stress in the mental health of bisexual individuals (Doctoral Thesis). University of Florida, USA. Recuperado de https://www.proquest.com/openview/87964e7bf3e472dd8272e6091a2b4dbe/1?pq-origsite=gscholar&cbl=18750&diss=y
Bullard, O., Penner, S., & Main, K. (2019). Can implicit theory influence construal level? Journal of Consumer Psychology, 29(4), 563-702. https://doi.org/10.1002/jcpy.1101
Camozzato, E. S., Lizote, S. A., Verdinelli, M. A., & Serafim, F. K. (2017). Orientação empreendedora, autoeficácia dos gestores e satisfação com o desempenho: um estudo em empresas incubadas. Revista de Ciências da Administração, 19(48), 68-83. https://doi.org/10.5007/2175-8077.2017v19n48p68
Çelikkaleli, Ö. (2014). The Relation Between Cognitive Flexibility and Academic, Social and Emotional Self-Efficacy Beliefs Among Adolescents. Education and Science, 39, 347-354. http://doi.org/10.15390/EB.2014.3467
Chantarangsi W., Liu W., Bretz f., Kiatsupaibul S., Hayter, A. J., & Wan, F. (2015) Normal probability plots with confidence. Biometrical Journal, 57(1), 52-63. http://doi.org/10.1002/bimj.201300244
Chen, C., Greene, P., & Crick, A. (1998). Does entrepreneurial self-efficacy distinguish entrepreneurs from managers. Journal of Business Venturing, 13, 295-316. https://doi.org/10.1016/S0883-9026(97)00029-3
Conaje. (2019). Institucional. Recuperado de http://conaje.com.br/institucional
Cools, R., Barker, R., Sahakian, B., & Robbins, T. (2001). Mechanisms of cognitive set flexibility in Parkinson’s disease. Experimental Psychology, 124, 2503-2512. https://doi.org/10.1093/brain/124.12.2503
Dancey, C., & Reidy, J. (2005). Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para Windows. Porto Alegre: Artmed.
De Noble, A. F., Jung, D., & Ehrlich, B. (1999). Entrepreneurial self-efficacy: the development of a measure and its relationship to entrepreneurial intentions and actions. Entrepreneurship Theory and Practice, 18(4), 63-77.
Dennis, J. P., & Vander Wal, J. S. (2010). The cognitive flexibility inventory: instrument development and estimates of reliability and validity. Cognitive Therapy and Research, 34, 241-253. https://doi.org/10.1007/s10608-009-9276-4
Dheer, R., & Lenartowicz, T. (2017). Cognitive Flexibility: Impact on Efficacy and Intentions towards Entrepreneurship. Academy of Management Proceedings, 2017(1), 11567. https://doi.org/10.5465/AMBPP.2017.11567abstract
Duncker, K. (1945). On problem solving. Psychological Monographs, 58(5), i-113. https://doi.org/10.1037/h0093599
Fije. (2019). Quiénes somos. Recuperado de https://fije.org/fije/
Finney, S. J., & DiStefano, C. (2006). Non-normal and categorical data in structural equation modeling. In: G. R. Hancok, & R. O. Mueleer, (Eds.). Structural equation modeling: a second course. Charlotte, NC: Information Age Publ.
French. P., & Sternberg, R. (1989). Expertise and intelligent thinking. When is it worse to know better? In R. Sternberg (Ed.), Advances in the psychology of human intelligence (Vol. 5, p. 157-188). New York and London: Psychology Press.
Frick, J., Guildford, J., Christense, P., & Merrifield, P. (1959). A factor analytic study of flexibility in thinking. Educational and Psychological Measurement, 19(4), 469-496. https://doi.org/10.1177/001316445901900401
G20 YEA. (2019). Our Charter. G20 Young Entrepreneurs’ Alliance. Recuperado de https://www.g20yea.com/about-us
Guerra, C. G. (2012). Flexibilidade cognitiva e rendimento escolar: estudo com os alunos do Instituto Politécnico de Portalegre. Anais do Seminário de I&DT C3i, Centro Interdisciplinar de Investigação e Inovação do Instituto Politécnico de Portalegre, Portugal, 3.
Guerra, C., Candeias, A. A., & Prieto, G. (2014). Flexibilidade cognitiva: repensar o conceito e a medida da inteligência (pp. 6-20). Anais do Seminário Internacional de Cognição, Aprendizagem e Rendimento, Instituto de Educação, Centro de Investigação em Educação, Universidade do Minho, Portugal, 1.
Guimarães, J. C. F., Severo, E. A., & Vasconcelos, C. R. M. (2017). Vantagem competitiva sustentável: uma pesquisa em empresas do Sul do Brasil. BBR. Brazilian Business Review, 14(3), 352-367. http://doi.org/10.15728/bbr.2017.14.3.6
Hair Jr., J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham R. L. (2009). Análise multivariada de dados (6a. ed.). Porto Alegre: Bookman.
Hernández S. R. H., Collado, C. F., & Lucio, P. B. (2006). Metodologia de pesquisa (3a. ed.). São Paulo: McGraw-Hill.
Hisrich, R., Langan-Fox, J., & Grant, S. (2007). Entrepreneurship research and practice: a call to action for psychology. The American Psychologist, 62(6), 575-589. https://doi.org/10.1037/0003-066X.62.6.575
Johnson, B. T. (2016). The relationship between cognitive flexibility, coping, and symptomatology in psychotherapy (Master's Theses, Paper 354). Marquette University, Milwaukee, Wisconsin, USA.
Kim, B. S. K., & Omizo, M. M. (2005). Asian and European American Cultural Values, Collective Self-Esteem, Acculturative Stress, Cognitive Flexibility, and General Self-Efficacy among Asian American College Students. Journal of Counselling Psychology, 52, 412-419. http://doi.org/10.1037/0022-0167.52.3.412
Kloo, D., Perner, J., Kerschhuber, A., Aichhorns, M., & Schimidhuber, N. (2010). Perspective taking and cognitive flexibility in the Dimensional Change Card Sorting (DCCS) task. Cognitive Development, 25, 208-217. https://doi.org/10.1016/j.cogdev.2010.06.001
Leotti, V. B., Birck, A. R., & Riboldi, J. (2005). Comparação dos Testes de Aderência à Normalidade Kolmogorov-smirnov, Anderson-Darling, Cramer–Von Mises e Shapiro-Wilk por Simulação. Anais do Simpósio de Estatística Aplicada à Experimentação Agronômica, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, 11.
Lizote, S. A., & Verdinelli, M. A. (2015). Relação entre competências empreendedoras e desempenho: um estudo em meios de hospedagem do ambiente rural. Desenvolvimento em Questão, 13(29), 90-124. https://doi.org/10.21527/2237-6453.2015.29.90-124
Lizote, S. A., Verdinelli, M. A., & Silveira, A. (2013). Relação entre autoeficácia e competências empreendedoras de gerentes com o desempenho das empresas instaladas em incubadoras tecnológicas de Santa Catarina, Brasil. Anais do Congresso Latino-Iberoamericana de Gestão de Tecnologia [CD-ROM], Porto, Portugal, 15.
Lizote, S. A., Verdinelli, M. A., Vignochi, L., & Paines, P. A. (2018). Adaptação a ambientes de incerteza: influência do estilo e flexibilidade cognitiva. Anais do Congresso da Associação Nacional de Pesquisa em Contabilidade, João Pessoa, PB, Brasil, 12.
Martínez, O., & Perez, M. (2019). Hermenéutica de la Flexibilidad Cognitiva de las Decisiones Estratégicas Empresariales desde la Transcomplejidad. Revista Scientific, 4(11), 138-155. https://doi.org/10.29394/Scientific.issn.2542-2987.2019.4.11.7.138-155
McGee, J., Peterson, M., Mueller, S., & Sequeira, J. (2009). Entrepreneurial self-efficacy: refining the measure. Entrepreneurship Theory and Practice, 33(4), 965-988. https://doi.org/10.1111/j.1540-6520.2009.00304.x
Miao, C., Qian, S., & Ma, D. (2017). The relationship between entrepreneurial self-efficacy and firm performance: a meta-analysis of main and moderator effects. Journal of Small Business Management, 55(1), 87-107. https://doi.org/10.1111/jsbm.12240
Moradzadeh, F., & Pirkhaefi, A. (2018). The effectiveness of acceptance and commitment therapy on marital satisfaction and cognitive flexibility among married employees of the welfare office. Iranina Journal of Psychiatric Nursing, 17(1), 1-7. Recuperado de http://ijpn.ir/article-1-1035-en.html
Morin, E., Ciurana, E. R., & Motta, R. D. (2002). Educar en la era planetaria: el pensamiento complejo como método de aprendizaje en el error y la incertidumbre humana. Salamanca, Espanha: Universidad de Valladolid.
Muyan-Yilik, M., & Demir, A. (2019). A pathway towards subjective well-being for turkish university students: the roles of dispositional hope, cognitive flexibility, and coping strategies. Journal of Happiness Studies, 12(1), 334-352. https://doi.org/10.1007/s10902-019-00162-2
Norman, G., & Streiner, D., (2014). Biostatistics: the bare essentials (3rd ed.). Hamilton, Ontario, Canada: B.C. Decker.
Oshiro, K., Nagaoka, S., & Shimizu, E. (2016). Development and validation of the Japanese version of cognitive flexibility scale. BMC Research Notes, 34(28), 345-359. Recuperado de https://link.springer.com/article/10.1186/s13104-016-2070-y
Phillips, L. (1997). Do “frontal tests” measure executive function? Issues of assessment and evidence from fluency tests. In P. Rabbitt (Ed.), Methodology of frontal and executive function (pp.191-210). Hove, UK: Psychology Press.
Phillips. L., Bull, R., Adams, E., & Fraser, L. (2002). Positive mood and executive function: Evidence from Stroop and fluency tasks. Emotion, 2(1), 12-22. http://doi.org/10.1037/1528-3542.2.1.12
Prigogine, I., & Stengers, I. (1997). The end of certainty. New York, USA: Simon and Schuster.
Ragin, C. C. (2007). Calibration Versus Measurement. Forthcoming in D. Collier, H. Brady, & J. Box-Steffensmeier (Eds.), Methodology volume of Oxford Handbooks of Political Science. Oxford, UK: Oxford University Press.
Ragin, C. C. (2000). Fuzzy-Set Social Science. Chicago, USA: University of Chicago Press.
Ragin, C. C. (2006). Set Relations in Social Research: Evaluating Their Consistency and Coverage. Political Analysis 14(3), 291-310. https://doi.org/10.1093/pan/mpj019
Ragin, C. C. (1987). The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley, CA, USA: University of California Press.
Ravizza, S. M., & Carter, C. S. (2008). Shifting set about task switching behavioral and neural evidence for distinct forms of cognitive flexibility. Neuropsychology, 46, 2924-2935. http://doi.org/10.1016/j.neuropsychologia.2008.06.006
Reis, E. (1997). Estatística multivariada. Lisboa: Edições Silabo Ltda.
Ribeiro, T. M., & Teixeira, R. M. (2012). A criação de negócios por empreendedores jovens: estudo de casos múltiplos no Estado de Sergipe. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 1(1), 72-100. http://doi.org/10.14211/regepe.v1i1.15
Ritter, S. M. et al. (2012). Diversifying experiences enhance cognitive flexibility. Journal of Experimental Social Psychology, 48(4), 961-964. http://doi.org/10.1016/j.jesp.2012.02.009
Roberts, R. et al. (2017). An fMRI investigation of the relationship between future imagination and cognitive flexibility. Neuropsychologia, 95, 156-172. http://doi.org/10.1016/j.neuropsychologia.2016.11.019
Rocha, C. F.C., Mayer, J., & Callegari, N. M. (2017). Flexibilidade cognitiva: como inseri-la no Empreendedorismo. Anais do Congresso Latino-americano de Administração e Negócios, Ponta Grossa, Paraná, Brasil.
Rogers, R. D. et al. (1999). Tryptophan depletion impairs stimulus-reward learning while methylphenidate disrupts attentional control in healthy young adults: Implications for the monoaminergic basis of impulsive behavior. Psychiatry: Interpersonal and Biological Processes, 146, 482-491. https://doi.org/10.1007/PL00005494
Roshani, F., Piri, R., Malek, A., Michel, T. M., & Vafaee, M. S. (2019). Comparison of cognitive flexibility, appropriate risk-taking and reaction time in individuals with and without adult ADHD. Psychiatry Research, 32(12), 567-581. https://doi.org/10.1016/j.psychres.2019.112494
Sacharin, V. (2009). The Influence of Emotions on Cognitive Flexibility (Doctoral Thesis). University of Michigan, Michigan, USA.
Sanchez, J., & Hernández-Sánchez, & B. (2013). Gender, personal traits, and entrepreneurial intentions. Business and Management Research, 3(10), 456-479. https://doi.org/10.5430/bmr.v3n1p31
Schneider, C., & Wagemann, C. (2010). Qualitative Comparative Analysis (QCA) and Fuzzy-Sets: agenda for a research approach and a data analysis technique. Comparative Sociology. 9(2), 376-396. http://doi.org/10.1163/156913210X12493538729838
Shimogori, Y. (2013). Impact of biculturalism on self-efficacy and cognitive flexibility of Japanese adults (Doctoral Thesis). Claremont Graduate University and San Diego State University. Recuperado de https://www.proquest.com/openview/15cb642c393c4778fcf572f0ea3de236/1?pq-origsite=gscholar&cbl=18750&diss=y
Silva Filho, S. D., & Lizote, S. A. (2019). Autoeficácia e orientação empreendedora: uma análise de suas relações em pequenas empresas de moda íntima. Revista da Micro e Pequena Empresa, 13(1), 78-103. http://doi.org/10.21714/19-82-25372019v13n1p78103
Simões, A. M. P. (2016). Autoeficácia empreendedora no ensino superior: o caso dos estudantes do Instituto Politécnico de Coimbra (Dissertação de mestrado). Instituto Politécnico de Coimbra, Coimbra, Portugal.
Spiro, R., Vispoel, W., Schmitz, J., Samarapungavan, A., & Boerger, A. (1987). Knowledge acquisition for application: cognitive flexibility and transfer in complex content domains. In B. Britton e S. Glynn (Eds.), Executive Control in Process in Reading (pp. 177-199). New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates.
Sung, E., Chang, J. H., Lee, S., & Park, S. H. (2019). The moderating effect of cognitive flexibility in the relationship between work stress and psychological symptoms in Korean air force pilots. Military Psychology, 31(2), 100-106. https://doi.org/10.1080/08995605.2018.1556083
Thiem, A. (2010). Set-relational fit and the formulation of transformational rules in fsQCA [Working Paper nº 2010, v. 61. Small-N Compasss: Systematic cross-case analysis. Recuperado de https://www.researchgate.net/profile/Alrik-Thiem/publication/254068441_Set-Relational_Fit_and_the_Formulation_of_Transformational_Rules_in_fsQCA/links/55b88a3308aec0e5f4399b18/Set-Relational-Fit-and-the-Formulation-of-Transformational-Rules-in-fsQCA.pdf
Thiem, A., & Dusa, A. (2012). Introducing the QCA Package: A Market Analysis and Software Review. Qualitative & Multi-Method Research, 10(2), 45-9. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/280545692_Introducing_the_QCA_Package_A_Market_Analysis_and_Software_Review
Torman, V. B. L, Coster, R., & Riboldi, J. (2012). Normality of variables: diagnosis methods and comparison of some nonparametric tests by simulation. Revista HCPA, 32(2), 227-234. Recuperado de https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/158102
Vignochi, L., Lezana, A. G. R., & Paines, P. A. (2020). Associações entre estilos cognitivos, flexibilidade e perfil de liderança empreendedora de universitários. Revista Alcance, 27(3), 276-292.
Welsh, D., Tullar, W., & Nemati, H. (2016). Entrepreneurship education: process, method, or both? Journal of Innovation & Knowledge, 12(2), 345-379. https://doi.org/10.1016/j.jik.2016.01.005
Wilson, K. E., Vyakarnam, S., Volkmann, C., Mariotti, S., & Rabuzzi, D. (2009, April). Educating the next wave of entrepreneurs: Unlocking entrepreneurial capabilities to meet the global challenges of the 21st century. A Report of the Global Education Initiative. Cologny, Geneva, Switzerland: World Economic Forum. https://doi.org/10.2139/ssrn.1396704
World Economic Forum. (2016). The Future of Jobs: Employment, skills and workforce strategy for the fourth industrial revolution. Global Challenge Insight Report. Cologny, Geneva, Switzerland: World Economic Forum. Recuperado de http://www3.weforum.org/docs/WEF_Future_of_Jobs.pdf
Yu, Y., Yu, Y., & Lin, Y. (2019). Anxiety and depression aggravate impulsiveness: the mediating and moderating role of cognitive flexibility. Psychology, Health & Medicine, 25(1), 25-36. https://doi.org/10.1080/13548506.2019.1601748
Downloads
Publicado
Métricas
Visualizações do artigo: 605 PDF downloads: 91 PDF (English) downloads: 92
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Douglas Schwolk Fontan Ayres de Aguirre, Suzete Antonieta Lizote, Maria Cristina Almeida Gama Guerra
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- O(s)/A(s) autor(es)/autora(s) autorizam a publicação do texto na revista;
- A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seus autores/autoras;
- Autores/autoras mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho publicado sob a Licença CC BY 4.0, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista;
- Autores/autoras são permitidos e encorajados a postar seu trabalho (Versão submetida, Versão aceita [Manuscrito aceito pelo autor/autora] ou Versão publicada [Versão do registro]) online, por exemplo, em repositórios institucionais ou preprints, pois isso pode levar a trocas produtivas, bem como a citações anteriores e maiores de trabalhos publicados. A REGEPE pede como condição política para os autores/autoras que indiquem/vinculem o artigo publicado com DOI. Veja o Efeito do Acesso Livre.