Emprendimiento e innovación en empresas productivas informales: Desarrollo de innovación de procesos en una empresa de arreglos florales
DOI:
10.14211/ibjesb.e1985Palabras clave:
Emprendimiento femenino, Desarrollo tecnológico, Economía informal, Arreglo floralResumen
Aportes teórico / metodológicos: la innovación, desarrollada y descrita a partir de las teorías y enfoque metodológico utilizado, además de promover la mejora de la adaptabilidad a las diferentes demandas de los clientes, agregó un elemento a los efectos de la innovación de procesos preconizados por el Manual de Oslo. Contribuciones sociales: en paralelo a los resultados operativos señalados, el rendimiento académico permitió la mejora de empresas económicas pertenecientes a contextos y colectivos socialmente desfavorecidos
Descargas
Citas
Araújo, A. K., & Araújo, R. M. (2013). A inovação de processos: um estudo no segmento de restaurante. Cultur: Revista de Cultura e de Turismo, 7(3), 176-196.
Artuzo, F. D., Soares, C., & Weiss, C. R. (2017). Inovação de processo: O impacto ambiental e econômico da adoção da agricultura de precisão. Revista Espacios, 38(2), 38, 6-17.
Brandão, A. M., Marques, A. P., & Lamela, R. (2019). Gênero, empreendedorismo e autonomização profissional. Revista Eletrônica Gestão e Sociedade, 13, 2963-2991. https://doi.org/10.21171/ges.v13i35.2529
Chiara, M. (2019). Informalidade avança, mas em ritmo mais lento. Estadão. Recuperado de https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,informalidade-avanca-mas-em-ritmo-mais-lento,70003126949
Galvan, L. (2014). O Cenário do Empreendedorismo no Brasil e a Atuação dos Empreendedores como Gestores (Trabalho de Conclusão de Curso). Pontifícia Universidade Católica, Porto Alegre, RS, Brasil.
Global Entrepreneurship Monitor (GEM). (2016). Relatório Executivo: Empreendedorismo no Brasil 2016. Curitiba, PR: Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade.
Gomes, I. (2017). Mercado empresarial perde 1,6 milhão de assalariados em 2015. Agência IBGE Notícias: Estatísticas Econômicas. Recuperado de https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/2012-agencia-denoticias/noticias/17056-mercado-empresarial-perde-1-6-milhao-de-assalariados-em2015.html
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2007). Demografia das Empresas: 2005 (nº 6). Rio de Janeiro: Gerência do Cadastro Geral de Empresas do IBGE.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2019). PNAD contínua: taxa de desocupação é de 12,4% e taxa de subutilização é de 24,6% no trimestre encerrado em fevereiro de 2019. Estatísticas Sociais. Recuperado de https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/24109-pnad-continua-taxa-de-desocupacao-e-de-12-4-e-taxa-de-subutilizacao-e-de-24-6-no-trimestre-encerrado-em-fevereiro-de-2019
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2020). Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2018. Rio de Janeiro, RJ: IBGE. Recuperado de https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101720.pdf
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); & Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). (2005). Economia informal urbana. Rio de Janeiro, RJ: IBGE/Sebrae. Recuperado de https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv6150.pdf
Jonathan, E. G., & Silva, T. M. R. (2007). Empreendedorismo feminino: tecendo a trama de demandas conflitante. Psicologia & Sociedade, 19(1), 77-84. https://doi.org/10.1590/S0102-71822007000100011
Kotler, P. (2016). Princípios de Marketing (15a. ed.). São Paulo: Person do Brasil.
Nogueira, M. O., & Zucoloto, G. F. (2017). Um Pirilampo no Porão: um pouco de luz nos dilemas da produtividade das pequenas empresas e da informalidade no Brasil. Brasília: Ipea.
Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). (1997). Manual de Oslo: diretrizes para a coleta e interpretação de dados sobre inovação (3a. ed.). Brasília, DF: OCDE/Finep. Recuperado de http://www.finep.gov.br/images/apoio-e-financiamento/manualoslo.pdf
Schumpeter, J. A. (1988). A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nova Cultural.
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). (2020). Painel de Empresas. Recuperado de https://datasebrae.com.br/totaldeempresas/
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). (2016). Sobrevivência das empresas no Brasil. Brasília, DF: Sebrae. Recuperado de
Silva, P. M. M., El-Aouar, W. A., Silva, A. W. P., Castro, A. B. C., & Sousa, J. C. A. (2019). Resiliência no empreendedorismo feminino. Revista Eletrônica Gestão e Sociedade, 13(34), 2629-2649. https://doi.org/10.21171/ges.v13i34.2346
Teixeira, R. M., & Bonfim, L. C. S. (2016). Empreendedorismo feminino e os desafios enfrentados pelas empreendedoras para conciliar os conflitos trabalho e família: estudo de casos múltiplos em agências de viagens. Revista Brasileira Pesquisa em Turismo, 10(1), 44-64. https://doi.org/10.7784/rbtur.v10i1.855
Vogt, S., & Bulgacov, Y. L. M. (2019). História de Vida de Empreendedores: Estratégia e Método de Pesquisa Para Estudar a Aprendizagem Empreendedora. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 8(3), 99-133. https://doi.org/10.14211/regepe.v8i3.1299
Descargas
Publicado
Métricas
Visualizações do artigo: 897 PDF (Português (Brasil)) downloads: 343 PDF (English) downloads: 96
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Rafael de Almeida Martarello, Débora Ferro
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
-
El/La autor(a)/es(as) autorizan la publicación del texto en la revista;
-
La revista no se responsabiliza de las opiniones, ideas y conceptos emitidos en los textos, ya que son de entera responsabilidad de sus autores/autoras;
-
Los autores/autoras mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo publicado bajo la Licencia CC BY 4.0, que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y la publicación inicial en esta revista;
-
Los autores/autoras están permitidos y animados a publicar su trabajo (Versión enviada, Versión aceptada [Manuscrito aceptado por el autor/autora] o Versión publicada [Versión del registro]) en línea, por ejemplo, en repositorios institucionales o preprints, ya que puede llevar a intercambios productivos, así como a citas anteriores y mayores de trabajos publicados. REGEPE pide como condición política para los autores/autoras que indiquen/vinculen el artículo publicado con DOI. Vea el Efecto del Acceso Abierto.